Ansiedade: O mal do século

Sabe aquele sensação de embrulho no estômago ou sentir que o coração irá sair pela boca? Pois é, muita gente já passou por sintomas de ansiedade, que são bem parecidos com os do medo. A ansiedade é importante para nossa sobrevivência, porque é ela que liga nossas chaves da hora de lutar ou de fugir de alguma situação. Ela vira doença quando fica desproporcional e crônica, ou seja, a pessoa se sente descontroladamente ameaçada, sofrendo por muito tempo. O Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), o Estresse Pós-Traumatico é o Transtorno Obsessivo-Compulsivo, também são classificados como transtornos de ansiedade. 

Infelizmente, embora atinja pessoas de todo planeta, sendo considerada o mal do século por avançar cada vez mais e não distinguir etnia, condição social ou idade, o Brasil é campeão no quesito ansiedade. Segundo a Organização Mundial da Saúde, OMS, 9,3% da população convive com o problema, o que é o triplo da média mundial, sendo que mulheres são as mais afetadas. Os sintomas vão desde medo e apreensão, até pensamentos catastróficos. O corpo recebe a liberação de substâncias como a noradrenalina e o cortisol, que ativam a atenção, aumentam a pressão sanguínea e os batimentos cardíacos, para preparar o organismo para reagir. A pessoa, então, passa a respirar mais rápido, a hiperventilar. Assim, piora o nível de gás carbônico no sangue, acionando receptores que ficam nas carótidas e que mandam sinais equivocados ao cérebro. 

São vários os sintomas psicológicos: além do medo e apreensão, inquietação, insônia, dificuldade de concentração ou relaxamento, sensação de estar “no limite" e pensamentos muito ruins sobre o que pode acontecer. Os sintomas físicos são: suor, falta de dar, respiração rápida (hiperventilação), boca seca, formigamento, dor no peito, tremor, tensão muscular, dor no estômago (como se estivesse embrulhado), calafrios, sensação de desmaio, urgência para ir ao banheiro e tontura. Para prevenir ou diminuir a intensidade, aposte em: 

. Aprenda a meditar 

. Faça Yoga

. Pratique exercícios físicos 

. Aprenda técnicas de relaxamento e controle do pensamento

. Coma alimentos relaxantes como alface, beba chá de camomila ou suco de maracujá. 

. Invista em algo prazeiroso

. Tenha um hobby 

. Priorize o sono

. E o mais importante: aprenda técnicas de respiração. Elas são vitais para quem tem ansiedade. 

Creio que o importante é saber quando você está ansioso(a). Revise os sintomas acima, que irá ajudar muito. Eu mesma já passei por isso e não sabia que era ansiedade. Quando soube, pude controlar melhor. Fica a dica, com carinho. 

Vamos alongar a silhueta? Essas são as minhas dicas, quando quero parecer mais alta: 

. Aposte no look monocromático, ou seja, de uma cor só. Calça e blusa azul, por exemplo.

. Use calça flare, aquela que tem a parte de baixo mais larga e comprida, porque alonga as pernas mesmo. 

. Sapato nude, que dá a impressão de ser a continuação da pele. 

. Listras verticais e próximas, que além do mais : emagrecem. 

.Cintura alta bem marcada

. Look ajustado ao corpo, mas não colado

. Gola alta alonga o pescoço e dá a ideia de maior altura

. Decotes em V ou U alongam o colo

. Saltos finos e peito do pé de fora. Além de alongar, ainda é elegante

. Calça pantalona, saia ou vestido longo, cobrindo um sapato alto de plataforma. É infalível!! 

. Usar tiara mais altinha, pois alonga a cabeça. 

A mestra em Educação, Culturas e Identidades, Jaqueline Soares da Silva, é também historiadora e pedagoga, conhecida pelo trabalho na área social, que desenvolve há 19 anos, com enfoque na juventude, questões de gênero e igualdade racial. Desde muito jovem, ainda na escola, ela sentia necessidade de ajudar as pessoas que viviam em condições de extrema pobreza. Foi, então, ser educadora social e onde pessoas só enxergavam problemas, ela via potencial. Hoje, ela está à frente do Instituto Casa Amarela Social, organização que representa o G10 Favelas em Pernambuco. A meta é transformar a comunidade do Alto Santa Isabel em uma referência de sucesso e empreendedorismo em todo estado. É um trabalho lindo e de grande repercussão na comunidade. Quanto às mulheres, ela as lembra que têm a energia geradora de vida dentro delas, que são fortes e podem mudar a nossa realidade, basta um passo de cada vez, buscando outras mulheres que atuam no social. Afinal, segundo ela, sozinhas elas são fortes, porém juntas são inquebrantáveis! Assim como dra. Jaqueline que não se quebra na emenda, é a força em pessoa e só pensa em fazer o bem. Uma heroína transformadora de mundos!

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, 51,8% da população brasileira é formada pelo gênero feminino. Contudo, nas ultimas eleições, apenas 17,7% das pessoas eleitas para a Câmara são mulheres. Foram 91 mulheres eleitas a deputadas federais, sendo que são 513 parlamentares. Em relação às eleições de 2018, haverá cerca de 18,2% mais mulheres na Câmara em 2023. Naquele ano, foram 77 mulheres (15,01%) e 436 homens eleitos. Estas foram as mulheres mais votadas em nove estados brasileiros: Bia Kicis (PL), no Distrito Federal; Daniela do Waguinho (União Brasil, no Rio de Janeiro, Caroline de Toni (PL), em Santa Catarina; Natália Bonavides (PT) , no Rio Grande do Nor Yandra de André (União Brasil), em Sergipe; Silvye Alves (União Brasil), em Goiás; Dra Alessandra Haber (MDB), no Pará; Socorro Neri (PP), no Acre; e Detinha (PL), no Maranhão. A bancada feminina terá, pela primeira vez na história da Câmara dos Deputados, duas deputadas trans: Erika Hilton (Psol-SP) e Duda Salabert (PDT-MG). 

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, TSE, foram  eleitas 39 mulheres pretas, cinco indígenas, 71 pardas e 184 brancas, de acordo com a autodeclaração de cada uma. 

No Senado, houve queda de 11 para dez senadoras eleitas. Porém, ao analisar o número de mulheres candidatas, foram 34% de mulheres, número que está acima da cota partidária (de 30%). Já na disputa presidencial, houve quatro candidatas, ampliando lentamente os espaços políticos da mulher. 

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