COLUNA

90% das mulheres têm medo de dirigir

Publicado em: 23/05/2023 09:37

Uma pesquisa da Abrantes, Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, constatou que o medo de dirigir atinge pelo menos dois milhões de brasileiros e que 80% são mulheres. Na mesma linha de estudo, a Psicotran, Clínica de Psicologia do Trânsito, revelou que 90% das mulheres receiam dirigir. Os principais temores são:
. receio de ferir alguém
. medo de se machucar ou morrer
. temor de danificar o veículo ou outros bens
 
         O termo técnico é “amaxofobia”, que é o medo irracional de assumir a direção do carro. Este medo é multifatorial, mas tem cura. Pode acontecer por questões ambientais, culturais ou por um trauma. Para tratar é necessário reelaborar a dor emocional e as dificuldades que geram ansiedade e medo no trânsito. A fobia de dirigir se manifesta por meio de diversos sintomas, como ansiedade, falta de ar, dores no peito, no estômago, tremores, palidez, desespero e desejo irracional de fuga. Em casos severos, podem ocorrem paralisias e, ate mesmo, relação com algum tipo de TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo).
 
        Explicando melhor essa ansiedade de enfrentar o trânsito, ela se relaciona com o medo de perder o controle do carro, em estacionar entre dois carros e também no receio de atrapalhar os outros motoristas ou o próprio trânsito. Contudo, passando a entender bem de carro ou, ao menos, o básico sobre os cuidados com o veículo, a pessoa começa a perder o medo. Outras dicas: 
 
Praticar em ruas e horários tranquilos. 
Manter o foco, ou seja, não pensar demais. 
Aumentar o percurso gradativamente. Começar devagar. 
Entender os próprios limites e não se cobrar tanto
Escolher um carona apto a ajudar e não para deixar com mais medo 
Investir em técnicas de relaxamento
Procurar ajuda profissional. Existem escolas e psicólogos especialistas nisso
Fazer um curso de direção ou de atualização
Usar um GPS ou app de navegação
Descansar bastante antes de dirigir
Aumentar o conforto no carro
Definir metas, respeitando o próprio ritmo

        O número de mulheres motoristas vem crescendo. É interessante que a maioria dos acidentes jamais teve mulheres na condução. Em 90% dos episódios registados em 2020, segundo o Denatran, Departamento Nacional de Trânsito, todos tiverem homens como responsáveis. Indenizações, na grande maioria, também são pagas muito mais por eles do que por elas. E para lembrar: foi apenas na década de 1930,, que a primeira brasileira tirou a carteira de motorista. Em 1960, ainda haviam anúncios que brincavam com a competência das mulheres na direção e até 2018, a Arábia Saudita proibia mulheres de dirigir. 

HARMONIA E BELEZA 

“Gerenciar para não desarmonizar” é o lema da cirurgiã dentista pernambucana, dra. Isabel Albuquerque, uma das maiores referências em harmonização facial do Brasil. Atendendo pacientes de todo país e exterior no instituto recifense que leva o seu nome, ela possui certificação internacional na Europa e Coreia do Sul com o Dr. Kwon Han Jin, cirurgião plástico inventor da técnica dos Fios Faciais. Alias, é das terras coreanas que ela acaba de retornar de uma nova temporada de atualização. Dra. Isabel se preocupa muito com a artificialidade de muitos resultados, alertando para a importância da naturalidade na harmonização. A expectativa de vida aumentou e, segundo ela, cuidar da estética também é promoção de saúde. Afirma que o bem-estar deve acompanhar a idade, não como uma ação supérflua, mas como um impulsionador de autoestima. Durante as experiências vividas na Coreia, ela percebeu que a partir dos 25 anos as coreanas começam a poupança de colágeno. Elas se antecipam ao processo de envelhecimento, buscando prolongar a juventude. “E não só as mulheres que estão procurando esse caminho. Os homens também e cada vez mais”, destaca a especialista, que acredita que o investimento no autocuidado traz, sem dúvida, uma melhor qualidade de vida.

A MULHER NÃO PERDE O INTERESSE SEXUAL AO ENVELHECER 

Uma pesquisa desenvolvida pela American Menopause Society revelou que cerca de um quarto das mulheres avaliam o sexo como muito importante, mesmo quando envelhecem. O estudo encontrou três caminhos distintos no sentido da importância do sexo na vida feminina. 
Pouco mais de um quarto das mulheres (28%) segue o pensamento tradicional sobre o assunto: valorizaram menos o sexo na meia idade. Mas um quarto das mulheres no estudo disse o oposto. Cerca de 27% delas disseram que o sexo ainda é muito importante ao longo dos anos, contrariando a crença de que todas as mulheres perdem interesse com o avanço da idade. O sexo não é visto da mesma forma aos 40 do que era aos 20 anos, nem aos 60 em comparação com 40 e sucessivamente. Cada idade tem o jeito adequado de encarar a questão. 
Ademais, as mulheres pesquisadas, que valorizavam o sexo, compartilhavam as seguintes características: tinham bom nível de escolaridade, estavam menos deprimidas e tinham experimentado relações mais prazerosas antes de entrar na meia idade. As que tiveram sexo mais satisfatório, quando tinham 40 anos, eram mais propensas a continuar a valorizar muito o sexo à medida que envelheceram. Fatores socioeconômicos também podem influenciar nessa percepção. Por exemplo, as mulheres mais escolarizadas podem ter rendimentos mais elevados e se sentir mais estáveis nas suas vida. Desta forma, sem tanto estresse, têm mais condições de priorizar o sexo, pois não se preocupam com outras coisas.

PÉS PODEM CRESCER NA GESTAÇÃO

 
Quando a mulher tem o pé mais curvado, com o peso da gestação e a atuação dos hormônios que afrouxam os ligamentos, pode ficar com o pé mais chato e, consequentemente, ficar maior.
Dependendo do peso que ela ganhar, o pé pode inchar e também aumentar o número. Na verdade, o pé não cresce, apenas estica ou engorda, podendo não voltar ao normal  após a gravidez. Outra curiosidade sobre a gestante, os seios, durante a lactação, se a mãe der sempre o mesmo peito para o bebê mamar, ele vai ficar maior que o outro. Quanto mais estimulado o seio, maior ele fica. A dica é marcar o tempo e ir trocando de peito durante a amamentação.

TENDÊNCIA PARA OS VESTIDOS DE NOIVA 


Vamos conferir as tendências para os vestidos de noiva em 2024: 

.  Capas, nos seus mais diferentes modelos, podendo ser confeccionadas em transparências, com aplicações de renda ou bordados. Elas indicam um glamour misterioso ou mais delicado e romântico.

. Brilho e mais brilho, dos pés à cabeça, com tecidos já brilhantes ou inteiramente bordados.

.  Maxi aplicações, em 3D ou babados. Aliás, camadas de babados em tecidos leves dão movimento às saias e, assim, traz leveza ao caminhar da noiva.   

. Cut out: recortes inesperados, mostrando mais a pele, dando um toque moderno e sensual, com suas linhas bem assimétricas. 

. Mangas volumosas, estilo poeta bufante, com mangas vitorianas ou em camadas feitas inteiramente em tule. 

. Alfaiataria feminina. Com cortes simétricos, caimento perfeito e, ainda, acompanhadas de blazers ou tops com efeito blusado. Esse conjuntos aparecem nos desfiles e apontam uma tendência. 

. Vestidos curtos, quase sempre acompanhados de caudas, que equilibram a peça. 

. Detalhes e peças em preto ou totalmente pretos, uma rebeldia que tem sido trendy. 

. Detalhes removíveis, como as mangas que podem ser retiradas para maior comodidade das noivas. Por exemplo: optar por mangas bufantes durante a cerimônia, e um vestido mais leve, sem mangas, durante a recepção e a festa.

RECEITINHAS DE MAIONESE VEGANA

Já pensou em não precisar usar ovo cru para preparar a maionese, livrando do risco de salmonela?  Pois é, aqui vão algumas receitinhas veganas, ou seja, sem produto de origem animal, que são deliciosas e bem saudáveis: 

. Maionese de leite de soja. Misture água, leite de soja, alho, sal, limão e óleo. 

. Maionese de inhame, com azeite, limão, água, temperos e inhame para dar liga à maionese. 

. Maionese de alho, usando batata inglesa, leite de amêndoas, alho, vinagre branco, sal, óleo, salsinha e cebolinha

. Maionese de couve-flor, com óleo de girassol, sal, alho e limão.

. Maionese de abacate, com limão-taiti , pimenta biquinho, azeite e temperos.

COMENTÁRIOS

Os comentários a seguir não representam a opinião do jornal Diario de Pernambuco; a responsabilidade é do autor da mensagem.