RENATO CARIANI

''Não vai tirar minha alegria'', diz Cariani sobre indiciamento por tráfico

A conclusão da PF foi encaminhada para o Ministério Público Federal (MPF), que poderá ou não denunciar Cariani e mais dois amigos pelos crimes

Publicado em: 31/01/2024 11:49 | Atualizado em: 31/01/2024 11:57

Renato, e mais dois amigos, Fabio Spinola Mota e Roseli Dorth, são indiciados pela Polícia Federal  (Crédito: Reprodução/Instagram @renato_cariani)
Renato, e mais dois amigos, Fabio Spinola Mota e Roseli Dorth, são indiciados pela Polícia Federal (Crédito: Reprodução/Instagram @renato_cariani)

Após a Polícia Federal (PF) de São Paulo concluir o inquérito e indiciar Renato Cariani pelos crimes de tráfico equiparado, associação para tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, o influenciador gravou um vídeo em que afirma que o indiciamento "não vai tirar a alegria" dele e que cabe à Justiça decidir o que fará com o inquérito. 

 

As declarações de Cariani foram dadas após ele receber, pelo segundo ano consecutivo, o prêmio iBest de melhor influenciador fitness do Brasil. "Este ano de 2023 realizamos um verdadeiro movimento no mundo digital, aproximando influenciadores e celebridades de outros universos e apresentando a eles um novo estilo de vida, mais saudável e fitnes e através destes influenciadores milhões de pessoas puderam acompanhar, se inspirar e motivar-se na busca dos seus próprios objetivos", declarou o influenciador sobre a premiação.

 

Renato, e mais dois amigos, Fabio Spinola Mota e Roseli Dorth, são indiciados pela Polícia Federal por usar uma empresa química para falsificar notas fiscais de vendas de produtos para empresas farmacêuticas, mas de acordo com a investigação, os produtos eram desviados para a fabricação de cocaína e crack. 

 

A PF apurou que parte do material adquirido legalmente pela empresa Anidrol foi desviada para a produção de entorpecentes entre 2014 e 2021. Para registrar a saída das substâncias, a empresa emitiu cerca de 60 notas fiscais falsas e fez depósitos em nome de "laranjas".

 

Todos respondem em liberdade. A conclusão da PF foi encaminhada para o Ministério Público Federal (MPF), que poderá ou não denunciar o grupo pelos crimes.

 

As informações são do Correio Braziliense. 

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