AMAZONAS
Caso Djidja: empresário suspeito de fornecer cetamina é preso
Máximo Silva era considerado foragido pela justiça. Usada como sedativo para animais, a cetamina era usada pela família de Djidja como uma espécie de ritual religioso
Publicado em: 09/06/2024 10:20 | Atualizado em: 09/06/2024 10:20
Djidja, a sinhazinha do Boi Garantido de Parintins, foi encontrada morta com indícios de overdose por cetamina (foto: Reprodução/Redes sociais) |
O empresário José Máximo Silva de Oliveira, dono da clínica veterinária suspeita de fornecer cetamina à família de Djidja Cardoso, foi preso após se entregar à polícia na tarde deste sábado (08). Máximo Silva era considerado foragido pela justiça. Usada como sedativo para animais de grande porte, a cetamina era utilizada pela família de Djidja em uma espécie de ritual religioso. Máximo Silva havia sido notificado 3 vezes para prestar esclarecimentos e não compareceu.
Djidja, que foi sinhazinha do Boi Garantido no festival de Parintins, foi encontrada morta no dia 28 de maio, em Manaus. A polícia suspeita que ela teve uma overdose. Um laudo preliminar do Instituto Médico Legal (IML), divulgado na segunda-feira (03) aponta que ela teve um edema cerebral que afetou o funcionamento do coração e da respiração.
Prisões
José Máximo Silva de Oliveira se entregou junto ao seu advogado. Até então, haviam sido presos a mãe, o irmão de Djidja, além de funcionários do salão de beleza da família, o ex-companheiro de Djidja, o personal trainer da família e dois funcionários da clínica veterinária do empresário preso.
Confira as informações no Correio Braziliense.