O empresário Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, de 38 anos, assassinado sexta-feira (8/11) no Aeroporto Internacional de São Paulo, na região metropolitana, era acusado pela Justiça de supostamente ajudar na lavagem de dinheiro da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
Para isso, ele chegou a fretar um helicóptero, que rumou da capital até o interior paulista, transportando R$ 1,5 milhão. O dinheiro foi usado por um chefão do crime organizado como entrada, em maio de 2021, na aquisição de um imóvel de luxo, localizado no litoral norte do estado.
Gritzbach foi jurado de morte pela facção, após seu suposto envolvimento no assassinato de dois integrantes do PCC, entre eles Anselmo Becheli Fausta Nova, o Cara Preta, apontado como um dos maiores traficantes de drogas de São Paulo, ao lado de Cláudio Marcos de Almeida, o Django, com quem o empresário negociou dois imóveis em Bertioga.
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