Estudos
Pesquisadores trabalham para detectar se há ligação entre zika e Guillain-Barré
Na segunda-feira, Barack Obama pediu ao Congresso US$ 1,8 bilhão para conter a expansão do vírus dentro e fora dos EUA
Por: Agência Estado
Publicado em: 10/02/2016 21:16 Atualizado em:
Pesquisadores brasileiros e americanos trabalham juntos para determinar se há ligação entre o vírus zika e a síndrome de Guillain-Barré, que provoca paralisia temporária e pode levar à morte. A informação foi dada nessa quarta-feira, em depoimento no Congresso dos EUA pelo diretor do Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC), Thomas Frieden.
Realizada no Comitê de Relações Exteriores, a audiência foi convocada para discutir a epidemia global de zika, que tem seu epicentro no Brasil. "Atualmente, nós não sabemos se uma infeção pelo vírus zika provoca a síndrome de Guillain-Barré", observou Frieden. Mas ele disse que a doença é uma consequência de vários tipos de infecção, entre as quais as provocas por vírus semelhantes ao zika.
Na segunda-feira, o presidente Barack Obama pediu ao Congresso US$ 1,8 bilhão para conter a expansão do vírus dentro e fora dos EUA. Pouco mais de US$ 800 milhões serão destinados ao combate ao mosquito aedes aegypti, ao desenvolvimento de testes e ações educativas. Outros US$ 200 milhões serão usados no desenvolvimento de uma vacina contra o zika.
Anthony Fauci, responsável por doenças infecciosas no CDC, disse na mesma audiência no Congresso que a instituição pesquisa diferentes tipos de vacina. Uma delas tem por base vacina contra a dengue desenvolvida em conjunto com o Instituto Butantã no Brasil.
Realizada no Comitê de Relações Exteriores, a audiência foi convocada para discutir a epidemia global de zika, que tem seu epicentro no Brasil. "Atualmente, nós não sabemos se uma infeção pelo vírus zika provoca a síndrome de Guillain-Barré", observou Frieden. Mas ele disse que a doença é uma consequência de vários tipos de infecção, entre as quais as provocas por vírus semelhantes ao zika.
Na segunda-feira, o presidente Barack Obama pediu ao Congresso US$ 1,8 bilhão para conter a expansão do vírus dentro e fora dos EUA. Pouco mais de US$ 800 milhões serão destinados ao combate ao mosquito aedes aegypti, ao desenvolvimento de testes e ações educativas. Outros US$ 200 milhões serão usados no desenvolvimento de uma vacina contra o zika.
Anthony Fauci, responsável por doenças infecciosas no CDC, disse na mesma audiência no Congresso que a instituição pesquisa diferentes tipos de vacina. Uma delas tem por base vacina contra a dengue desenvolvida em conjunto com o Instituto Butantã no Brasil.
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