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Ataque a hospital no norte de Gaza mata 500 pessoas

O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, decretou luto nacional de três dias por, segundo suas palavras, o "massacre" no hospital

O Ministério da Saúde palestino anunciou nesta terça-feira (17) que cerca de 500 pessoas morreram num bombardeio que atingiu um hospital que fica no norte da Faixa de Gaza.

“Um novo crime de guerra foi cometido pela ocupação no bombardeio do Hospital Al-Ahli Arabi, no centro da cidade de Gaza, resultando na chegada de dezenas de mártires e feridos ao Complexo Médico Al-Shifa devido ao bombardeio. O hospital atingido abrigava centenas de pacientes, feridos e pessoas deslocadas de suas casas à força devido aos ataques aéreos”, diz o comunicado do ministério.
 
O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, decretou luto nacional de três dias por, segundo suas palavras, o “massacre” no hospital.

Abbas também cancelou a reunião que estava agendada com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na capital da Jordânia. 
 
O governo de Israel negou a explosão do hospital Al-Ahli Arabi, que é mantido por uma entidade cristã, pelas tropas israelenses e, sim efetuada por um foguete do grupo Jihad Islâmica.

A Jihad Islâmica é uma organização que atua contra o Estado judeu e negou autoria do ataque ao hospital. 

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