O Ministério da Saúde da Palestina fez uma nova atualização dos números da guerra na Faixa de Gaza. Até ao momento foram registrados 1.800 mortos e 6.388 feridos.
Já as vítimas israelitas passam de 1.300, segundo as Forças de Defesa de Israel (FDI).
A Cruz Vermelha declarou que o número de mortos provavelmente vai aumentar rapidamente, à medida que os hospitais em Gaza ficam sem energia e os geradores irão parar. “Os hospitais correm o risco de se transformar em necrotérios”, alertou a entidade.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) também advertiu que os hospitais estão chegando ao limite de colapsar e que o tempo esta se esgotando para evitar uma catástrofe humanitária. “Sem a entrada imediata de ajuda, os serviços essenciais de saúde serão paralisados”, apelou Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS.
Já a Comissão Europeia (CE) anunciou hoje que apoia os corredores humanitários em Gaza, reiterando os pedidos feitos pela Organização das Nações Unidas. Além disso, a presidente da CE, Ursula von der Leyen, e a presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, que estão em Israel, já publicaram mensagens, na rede social X, de solidariedade com as vítimas e de repúdio pela ação do Hamas.