CONFLITO

"Estou muito contente", diz Biden sobre libertação de reféns americanas

As duas mulheres foram sequestradas pelo Hamas em 7 de outubro, enquanto visitavam o kibutz de Nahal Oz, em Israel
Por: AFP

Publicado em: 20/10/2023 17:42

Presidente americano prometeu que seu governo seguirá trabalhando para a libertação de outros americanos retidos pelo Hamas (foto: STEFANI REYNOLDS/ STF)
Presidente americano prometeu que seu governo seguirá trabalhando para a libertação de outros americanos retidos pelo Hamas (foto: STEFANI REYNOLDS/ STF)

O presidente americano, Joe Biden, disse, nesta sexta-feira (20/10), que está "muito contente" com a libertação de duas reféns americanas sequestradas durante o ataque a Israel lançado pelo grupo islamita palestino Hamas em 7 de outubro.

 

"Hoje conseguimos a libertação de duas americanas feitas reféns pelo Hamas durante o terrível ataque terrorista contra Israel em 7 de outubro", afirmou o presidente americano em um comunicado.

 

"Nossas compatriotas viveram uma experiência terrível nestes últimos 14 dias e estou muito contente de que, em breve, vão se reunir com sua família", acrescentou.

 

Biden agradeceu ao Catar, que sedia um escritório político do Hamas, e que anteriormente negociou acordos entre o grupo palestino e Israel, bem como ao governo israelense "por sua associação" nas negociações para sua libertação.

 

O presidente prometeu que seu governo seguirá trabalhando para a libertação de outros americanos retidos pelo Hamas, cujo número exato é desconhecido.

 

"Não vamos parar até trazer para casa seus entes queridos", disse.

 

Na semana passada, Biden se reuniu com alguns familiares dos reféns do Hamas.

 

As duas mulheres foram sequestradas em 7 de outubro, enquanto visitavam o kibutz de Nahal Oz. 

 

 

 

Esta é a primeira libertação confirmada pelas duas partes.

 

Cerca de 200 reféns israelenses, estrangeiros e cidadãos com dupla nacionalidade foram sequestrados em Israel e levados para Gaza por combatentes do Hamas em 7 de outubro, que foi o estopim da guerra.

 

 

 

Desde então, Israel bombardeia a Faixa de Gaza para "aniquilar" o movimento islamita. 

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