O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o Itamaraty e o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania sofreram críticas nas redes sociais por não condenarem diretamente o grupo Hamas, que está em guerra com Israel.
Em notas oficiais, o governo brasileiro, por exemplo, não cita o nome da organização extremista nem classifica as mortes de brasileiros em solo israelense como assassinatos.
[SAIBAMAIS]
O conflito entre o Hamas e Israel reacendeu no sábado (7/10), após massacre em uma festa de música eletrônica nas proximidades da Faixa de Gaza. Até o momento, dois brasileiros morreram no ataque extremista: Ranani Glazer e Bruna Valeanu, ambos de 24 anos. E um segue desaparecido.
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