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EUA enviarão mais tropas ao Oriente Médio devido ao aumento da tensão

A comunidade internacional pediu a Israel e ao Hezbollah que reduzissem as tensões

Os Estados Unidos têm milhares de tropas na região,

Os Estados Unidos enviarão um "pequeno número" de tropas adicionais ao Oriente Médio em resposta às crescentes tensões na região, disse o Pentágono nesta segunda-feira (23). 

 

"À luz do aumento da tensão no Oriente Médio e com muita cautela, estamos enviando um pequeno número adicional de pessoal militar americano para aumentar nossas forças que já estão na região", disse o porta-voz do Pentágono, o major-general Pat Ryder, sem fornecer detalhes. 

 

Os Estados Unidos têm milhares de tropas na região, além de navios de guerra, aviões de combate e sistemas de defesa aérea implantados para proteger tanto as suas forças como Israel. 

 

Ryder alertou para a possibilidade de escalada da violência entre Israel e o grupo xiita libanês pró-iraniano Hezbollah.

 

"É claro que existe a possibilidade de que estas operações de acerto de contas entre Israel e (o Hezbollah) aumentem e saiam do controle e se transformem em uma guerra regional mais ampla, e é por isso que é tão importante que resolvamos (…) a situação pelos canais diplomáticos", declarou Ryder. 

 

A comunidade internacional pediu a Israel e ao Hezbollah que reduzissem as tensões. 

 

Nos últimos dias, o foco da violência mudou da frente sul de Israel com Gaza, onde trava uma guerra contra o grupo palestino Hamas, para a fronteira norte com o Líbano.

 

Em 7 de outubro, os combatentes do Hamas cometeram o pior ataque da história contra Israel, desencadeando um conflito que levou à violência o Hezbollah e outros grupos apoiados pelo Irã na região.

 

O Hezbollah, uma poderosa força política e militar no Líbano, tem atacado alvos em Israel quase diariamente para apoiar o seu aliado Hamas. 

 

Os duelos de artilharia se multiplicaram desde a onda de explosões de pagers e walkie-talkies usados por membros do Hezbollah ocorrida na semana passada e que o grupo atribui a Israel.

Leia a notícia no Diario de Pernambuco