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Biden compara morte de líder do Hamas a Osama Bin Laden: "Bom dia para Israel"

Presidente norte-americano destaca que perseguição a líderes do Hamas ocorreu com ajuda de inteligência dos EUA. Kamala Harris sinaliza "chance de pôr fim à guerra"

Segundo Biden, "Israel teve todo o direito de eliminar a liderança e a estrutura militar do Hamas"

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse em pronunciamento publicado na rede social X nesta quinta-feira (17/10) que hoje é "um bom dia para Israel, para os Estados Unidos e para o mundo", devido à morte do líder do Hamas Yahya Sinwar. Biden caracterizou Sinwar como "obstáculo intransponível" para alcançar "um futuro melhor para israelenses e palestinos".

 

No pronunciamento, Biden informa que, após o atentado, comandou profissionais do governo americano a fim de trabalhar lado a lado com Israel para "ajudar a localizar e rastrear Sinwar e outros líderes do Hamas escondidos em Gaza".

 

"Com a ajuda da nossa inteligência, a IDF (Forças de Defesa de Israel) perseguiu incansavelmente os líderes do Hamas, expulsando-os de seus esconderijos e forçando-os a fugir", diz o pronunciamento. "Aos meus amigos israelenses, este é sem dúvidas um dia de alívio e memória, parecido com as cenas testemunhadas ao redor dos Estados Unidos depois que o presidente Obama mandou que matassem Osama Bin Laden durante ataque em 2011", disse Biden.

 

Segundo Biden, "Israel teve todo o direito de eliminar a liderança e a estrutura militar do Hamas", a fim de que o grupo não seja mais capaz de executar outro "7 de outubro".

 

O presidente ainda informou que vai conversar com Netanyahu e outras autoridades israelenses para "parabenizá-los" e para "finalizar, de uma vez por todas, essa guerra que causou tanta devastação a pessoas inocentes".

 

 

O que diz Kamala Harris

 

A vice-presidente e candidata à presidência dos Estados Unidos Kamala Harris afirmou, segundo a Agência France-Press, que a morte de Yahya Sinwar é uma "chance para pôr fim" à guerra em Gaza.

 

De acordo com ela, a guerra "deve terminar de tal forma que Israel esteja em segurança, os reféns sejam libertados e o sofrimento em Gaza termine".

 

 

Confira as informações no Correio Braziliense.  

Leia a notícia no Diario de Pernambuco