O secretário do Conselho Nacional de Segurança e Defesa da Ucrânia, Oleksandre Lytvynenko, informou hoje que pretende recrutar 160 mil pessoas para reforçar as fileiras do seu exército.
Esta última onda de mobilização deve ser organizada ao longo de um período de três meses.
“Desde o início da invasão russa, um total de 1,050 milhões de cidadãos foram recrutados", disse Lytvynenko.
Já o Pentágono também revelou que um pequeno grupo de soldados norte-coreanos se encontra na região russa de Kursk. “Continuamos preocupados com o fato de a Rússia pretender usar estes soldados em combate ou para apoiar operações de combate contra as forças ucranianas em Kursk”, afirmou Patrick Ryder, porta-voz do Pentágono. Mas, Ryder não confirmou se as tropas norte-coreanas já estão no território ucraniano.
Também o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, defendeu que as forças ucranianas devem retaliar caso as tropas norte-coreanas entrem na Ucrânia. Biden ainda reconheceu que está muito preocupado com a situação.
A guerra na Ucrânia já causou milhares de mortos de ambos os lados, e os últimos meses foram marcados por ataques aéreos em grande escala da Rússia contra cidades e infraestruturas ucranianas. As forças de Kiev têm visado alvos em território russo próximos da fronteira e na península da Crimeia, ilegalmente anexada em 2014.
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