Intraempreendedorismo: mudando as empresas por dentro
Janguiê Diniz
Presidente do Instituto Êxito - Fundador e Presidente do Conselho de Administração do grupo Ser Educacional
janguie@sereducacional.com
Publicado em: 15/11/2019 03:00 Atualizado em: 15/11/2019 07:42
Empreender parece ser palavra da moda atualmente. Todo mundo quer ser empreendedor – ou se intitular como tal –, criar uma empresa ou startup, desenvolver um negócio. Muita gente acaba se sentindo “na obrigação” de também entrar nessa seara. O que se ignora é que empreender não significa necessariamente ter um negócio próprio, ser dono, inventar um produto. É possível ser empreendedor dentro da empresa onde se trabalha. É o chamado intraempreendedorismo.
O intraempreendedorismo é considerado uma modalidade do empreendedorismo. O termo foi utilizado pela primeira vez em 1985 pelo político norte-americano Gifford Pinchot e é uma versão em português da expressão “intrapreneur”, que significa “empreendedor interno”. Ou seja, intraempreendedorismo é o empreendedorismo dentro dos limites de uma corporação já em funcionamento. Ele consiste na atuação empreendedora dos colaboradores da empresa, realizada no ambiente interno da instituição, de forma criativa e inovadora, com o intuito de criar não apenas novos negócios, mas, sobretudo, outras atividades e orientações inovadoras, como o desenvolvimento de novos produtos, serviços, tecnologias, técnicas administrativas, estratégias e posturas competitivas.
Essa atuação proativa tem, cada vez mais, se tornado comum dentro das organizações empresariais, pois permite que os profissionais, chamados de intraempreendedores, possam analisar cenários, criar ideias e inovar, compartilhando esses mecanismos com os seus superiores, sem ter que ter medo de serem prejudicados pelo fato de procurarem criar e inovar. O objetivo é focar sempre na melhoria contínua da empresa, buscando constantemente novas oportunidades para que a organização tenha sempre uma melhor performance.
O intraempreendedorismo, na verdade, deveria ser uma premissa de toda organização. Afinal, ele é benéfico tanto para a empresa, quanto para o colaborador, que pode se desenvolver profissionalmente. O estímulo ao pensamento “fora da caixa”, inovador e diferenciado, precisa ser uma constante no dia a dia empresarial. É sempre importante lembrar que vivemos um mundo altamente competitivo e disruptivo e, nessa realidade, só se sobressai quem consegue inovar e oferecer ao público novas e melhores alternativas para a resolução dos problemas diários. São os funcionários que têm contato direto com os processos, máquinas e produtos que têm uma visão mais próxima do funcionamento da empresa e, dessa forma, podem sugerir melhorias e mudanças que venham a melhorar a forma de atuação, ou mesmo novos produtos ou serviços que possam ser mais agradáveis ao público.
Atualmente, o intraempreendedorismo, que recria a cultura empreendedora interna, é um dos mais importantes elementos e recursos das empresas de alta competitividade, imprescindível para o crescimento e a sustentabilidade delas. Empreender, afinal, é um ato da vida, e não precisa se configurar apenas como atividade individual.
O intraempreendedorismo é considerado uma modalidade do empreendedorismo. O termo foi utilizado pela primeira vez em 1985 pelo político norte-americano Gifford Pinchot e é uma versão em português da expressão “intrapreneur”, que significa “empreendedor interno”. Ou seja, intraempreendedorismo é o empreendedorismo dentro dos limites de uma corporação já em funcionamento. Ele consiste na atuação empreendedora dos colaboradores da empresa, realizada no ambiente interno da instituição, de forma criativa e inovadora, com o intuito de criar não apenas novos negócios, mas, sobretudo, outras atividades e orientações inovadoras, como o desenvolvimento de novos produtos, serviços, tecnologias, técnicas administrativas, estratégias e posturas competitivas.
Essa atuação proativa tem, cada vez mais, se tornado comum dentro das organizações empresariais, pois permite que os profissionais, chamados de intraempreendedores, possam analisar cenários, criar ideias e inovar, compartilhando esses mecanismos com os seus superiores, sem ter que ter medo de serem prejudicados pelo fato de procurarem criar e inovar. O objetivo é focar sempre na melhoria contínua da empresa, buscando constantemente novas oportunidades para que a organização tenha sempre uma melhor performance.
O intraempreendedorismo, na verdade, deveria ser uma premissa de toda organização. Afinal, ele é benéfico tanto para a empresa, quanto para o colaborador, que pode se desenvolver profissionalmente. O estímulo ao pensamento “fora da caixa”, inovador e diferenciado, precisa ser uma constante no dia a dia empresarial. É sempre importante lembrar que vivemos um mundo altamente competitivo e disruptivo e, nessa realidade, só se sobressai quem consegue inovar e oferecer ao público novas e melhores alternativas para a resolução dos problemas diários. São os funcionários que têm contato direto com os processos, máquinas e produtos que têm uma visão mais próxima do funcionamento da empresa e, dessa forma, podem sugerir melhorias e mudanças que venham a melhorar a forma de atuação, ou mesmo novos produtos ou serviços que possam ser mais agradáveis ao público.
Atualmente, o intraempreendedorismo, que recria a cultura empreendedora interna, é um dos mais importantes elementos e recursos das empresas de alta competitividade, imprescindível para o crescimento e a sustentabilidade delas. Empreender, afinal, é um ato da vida, e não precisa se configurar apenas como atividade individual.
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