A importância de segurança de dados para o seu negócio
Bruno Almeida
Presidente do LIDE Digital Pernambuco e Diretor de Experiência do Cliente na AMM Tecnologia, empresa especializada em infraestrutura e Cybersegurança
Publicado em: 29/10/2024 03:00 Atualizado em: 29/10/2024 04:38
Quando você pensa em segurança de dados e a importância disso no seu negócio, na prática o que vem na sua cabeça? Depois de muitos anos trabalhando com projetos de tecnologia para empresas de médio e grande porte e tendo participado de salas de crises de mais de uma dezena deles durante incidentes, ainda me pego pensando nisso. Os riscos e ameaças são tão diversos e cada vez mais sofisticados que é difícil pensar que estamos seguros ou vulneráveis ou ainda, o que é pior, se existe um meio termo nessa análise.
A sensação de vulnerabilidade é constante nos dias atuais. Na vida pessoal, chegam golpes de WhatsApp, ligações de call center de bancos que sequer tenho conta, centenas de e-mails que aparecem “magicamente” na caixa pessoal pedindo para clicar em links sem que eu conheça a empresa, até os desafios do dia a dia profissional com indisponibilidade de serviços, computador lento porque precisa rodar uma série de ferramentas de segurança, vários fatores de autenticação para acessar sistemas, milhares de e-mails que eu também não conheço e ainda aquele pensamento positivo que isso nunca vai acontecer comigo.
Nunca? Seria muita pretenção da minha parte pensar assim. Os hackers estão cada vez mais sofisticados e com capacidade de atuação em massa “zilhões” de vezes maior do que nos meus temos de adolescência, onde a brincadeira era conseguir abrir a gaveta do CD do computador de outra pessoa remotamente (eu sei que acabei de entregar minha idade. Risos).
Hoje existem diversos grupos (criminosos) organizados na internet para ataques que movimentam bilhões de dólares ao redor do mundo. Nessa hora eu sei o que está passando na sua cabeça: “Ah… mas com tanta gente grande, o que alguém vai querer com a minha empresa?”. Eu te respondo: É possível que o hacker nem saiba quem é você ou a sua empresa, mas como a maioria dos ataques são “inteligentes” e disparados em massa, um dia, por uma brecha que apareceu, ele recebe um relatório com seus dados lá e então a saga “polícia e ladrão” começa.
O Brasil é primeiro no ranking da América Latina e 3o. no ranking global de recepção de ataques cibernéticos, segundo o Fortilabs, instituto de pesquisa cibernética da Fortinet. O fato de sermos um país referência em digitalização e muito atuante nas redes sociais também gera uma exposição digital mais acentuada.
O lado bom disso tudo é que contamos com uma grande oferta de fornecedores de serviços de proteção digital, desde consultorias especializadas no tema, passando por soluções de seguro cibernético e com a presença de bigtechs do setor para apoiar as empresas em todo território nacional. Além, é claro, de uma boa capacidade de formação de bons profissionais de segurança para que as empresas possam trabalhar seus planos internos e mitigar os riscos, definindo claramente como elas deverão agir em caso de um incidente. Claro que esse é um mundo em constante mudanças e as atualizações de situações e cenários não param. A principal orientação é se manter atualizado.
A sensação de vulnerabilidade é constante nos dias atuais. Na vida pessoal, chegam golpes de WhatsApp, ligações de call center de bancos que sequer tenho conta, centenas de e-mails que aparecem “magicamente” na caixa pessoal pedindo para clicar em links sem que eu conheça a empresa, até os desafios do dia a dia profissional com indisponibilidade de serviços, computador lento porque precisa rodar uma série de ferramentas de segurança, vários fatores de autenticação para acessar sistemas, milhares de e-mails que eu também não conheço e ainda aquele pensamento positivo que isso nunca vai acontecer comigo.
Nunca? Seria muita pretenção da minha parte pensar assim. Os hackers estão cada vez mais sofisticados e com capacidade de atuação em massa “zilhões” de vezes maior do que nos meus temos de adolescência, onde a brincadeira era conseguir abrir a gaveta do CD do computador de outra pessoa remotamente (eu sei que acabei de entregar minha idade. Risos).
Hoje existem diversos grupos (criminosos) organizados na internet para ataques que movimentam bilhões de dólares ao redor do mundo. Nessa hora eu sei o que está passando na sua cabeça: “Ah… mas com tanta gente grande, o que alguém vai querer com a minha empresa?”. Eu te respondo: É possível que o hacker nem saiba quem é você ou a sua empresa, mas como a maioria dos ataques são “inteligentes” e disparados em massa, um dia, por uma brecha que apareceu, ele recebe um relatório com seus dados lá e então a saga “polícia e ladrão” começa.
O Brasil é primeiro no ranking da América Latina e 3o. no ranking global de recepção de ataques cibernéticos, segundo o Fortilabs, instituto de pesquisa cibernética da Fortinet. O fato de sermos um país referência em digitalização e muito atuante nas redes sociais também gera uma exposição digital mais acentuada.
O lado bom disso tudo é que contamos com uma grande oferta de fornecedores de serviços de proteção digital, desde consultorias especializadas no tema, passando por soluções de seguro cibernético e com a presença de bigtechs do setor para apoiar as empresas em todo território nacional. Além, é claro, de uma boa capacidade de formação de bons profissionais de segurança para que as empresas possam trabalhar seus planos internos e mitigar os riscos, definindo claramente como elas deverão agir em caso de um incidente. Claro que esse é um mundo em constante mudanças e as atualizações de situações e cenários não param. A principal orientação é se manter atualizado.
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