Ao querido provedor Alberto Ferreira da Costa
Milton Pastick Fujino
Advogado
Publicado em: 30/10/2024 03:00 Atualizado em: 29/10/2024 23:18
Lamentavelmente, deixou-nos, neste mês de outubro, o empresário e provedor do Real Hospital Português, o Sr. Alberto Ferreira da Costa, aos 88 anos. Sua trajetória de sucesso como empresário, provedor do citado hospital filantrópico e cidadão luso-brasileiro dispensa maiores comentários e há muito tempo é reconhecida pela sociedade pernambucana e portuguesa, através das inúmeras homenagens, comendas e títulos que recebeu ao longo de sua vida. Aliás, vale muito a pena se debruçar sobre a sua inspiradora biografia (“Alberto Ferreira da Costa - um Homem de Duas Pátrias”), de autoria da saudosa escritora Laura Areias, que narra a fantástica história de um jovem de 15 anos que chega sozinho ao Brasil e, com muito trabalho, erigiu um relevante e sólido grupo empresarial nas áreas de construção civil, imobiliária e ambiental, com atuação em Pernambuco e fora do Brasil, em Portugal.
Faço esse registro inicial porque pretendo dedicar este texto a um contexto mais particular, que foi minha relação com Sr. Alberto por mais de 20 anos, como seu advogado no Real Hospital Português. Pessoalmente, posso garantir que nunca conheci ninguém tão aguerrido à vida e ao trabalho, com um extraordinário senso de liderança que lhe era natural. Tudo o que vivenciei e aprendi em tanto tempo de convivência obviamente não cabe neste texto e merece até um livro, que não tenho a competência para escrever. Mas o que posso sucintamente testemunhar é que o nosso eterno provedor foi o responsável direto pelo imenso reconhecimento que o Real Hospital Português detém no meio hospitalar, que hoje o posiciona como um dos maiores e melhores estabelecimentos do gênero no país. Como provedor, ao lado de outros queridos patrícios que também já se foram (Sr. Afonso Albuquerque, Sr. José Maria Matos, Sr. Bernadino Tinoco, Sr. Ezequiel Amorim e tantos outros) e de uma nova gestão encabeçada por Beto Costa, Sr. Joaquim Amorim, André Marques, Pedro Tinoco e Alexandre Reis, capitaneou como ninguém o aludido hospital na construção e administração de sua atual estrutura, equivalente a uma verdadeira cidade, dedicando grande parte de seu tempo e trabalho em prol da comunidade pernambucana.
Dotado de um aguçado senso de humor, sua simplicidade, personalidade marcante e firme autoridade farão muita falta e jamais serão esquecidas por todos que fazem o Real Hospital Português, onde será para sempre idolatrado. Para mim, que fui contratado por ele pouco tempo depois que sai da faculdade, ficará a saudade, honra e gratidão pelo convívio diário ao seu lado, período que ficará eternamente marcado na minha vida pessoal e profissional. Por todos os momentos e principalmente pela confiança, muito obrigado Sr. Alberto e, sem maiores delongas, como o senhor me disse tantas vezes, “vai trabalhar, Japonês!”.
Faço esse registro inicial porque pretendo dedicar este texto a um contexto mais particular, que foi minha relação com Sr. Alberto por mais de 20 anos, como seu advogado no Real Hospital Português. Pessoalmente, posso garantir que nunca conheci ninguém tão aguerrido à vida e ao trabalho, com um extraordinário senso de liderança que lhe era natural. Tudo o que vivenciei e aprendi em tanto tempo de convivência obviamente não cabe neste texto e merece até um livro, que não tenho a competência para escrever. Mas o que posso sucintamente testemunhar é que o nosso eterno provedor foi o responsável direto pelo imenso reconhecimento que o Real Hospital Português detém no meio hospitalar, que hoje o posiciona como um dos maiores e melhores estabelecimentos do gênero no país. Como provedor, ao lado de outros queridos patrícios que também já se foram (Sr. Afonso Albuquerque, Sr. José Maria Matos, Sr. Bernadino Tinoco, Sr. Ezequiel Amorim e tantos outros) e de uma nova gestão encabeçada por Beto Costa, Sr. Joaquim Amorim, André Marques, Pedro Tinoco e Alexandre Reis, capitaneou como ninguém o aludido hospital na construção e administração de sua atual estrutura, equivalente a uma verdadeira cidade, dedicando grande parte de seu tempo e trabalho em prol da comunidade pernambucana.
Dotado de um aguçado senso de humor, sua simplicidade, personalidade marcante e firme autoridade farão muita falta e jamais serão esquecidas por todos que fazem o Real Hospital Português, onde será para sempre idolatrado. Para mim, que fui contratado por ele pouco tempo depois que sai da faculdade, ficará a saudade, honra e gratidão pelo convívio diário ao seu lado, período que ficará eternamente marcado na minha vida pessoal e profissional. Por todos os momentos e principalmente pela confiança, muito obrigado Sr. Alberto e, sem maiores delongas, como o senhor me disse tantas vezes, “vai trabalhar, Japonês!”.
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