Do Recife ao Rio Grande do Sul: ideias para enfrentar os desafios hídricos
Juliana Tonet
Diretora da Profill Engenharia & Ambiente
Publicado em: 07/11/2024 03:00 Atualizado em: 07/11/2024 05:41
Em setembro, Recife sediou o XV Encontro Nacional das Águas Urbanas (ENAU), que reuniu especialistas, pesquisadores e profissionais de todo o país para debater soluções para os desafios da gestão hídrica em áreas urbanas. Ao considerar que a crise climática afeta diversas regiões brasileiras, as soluções discutidas na capital pernambucana têm o potencial de inspirar ações concretas.
Como sabemos, o Rio Grande do Sul tem sido impactado por fenômenos climáticos extremos, que se tornam cada vez mais frequentes e resultam em danos econômicos e sociais significativos. Entre os fatores que agravam essa situação, estão a ausência de uma cultura de prevenção de riscos e desastres, que poderia ser incluída no currículo escolar, e a necessidade de uma manutenção preventiva regular das infraestruturas de drenagem e do manejo das águas pluviais urbanas.
Algumas das ideias apresentadas no encontro surgem como possíveis soluções para os problemas enfrentados: a aplicação de Soluções baseadas na Natureza (SbNs) — sabendo das suas potencialidades e limitações — além do desenvolvimento, por parte do poder público, de políticas integradas aos projetos de micro e macro drenagem urbana e a ampliação da rede de monitoramento, que possibilitaria um controle eficaz para auxiliar na tomada de decisões relacionadas aos projetos de revitalização dos cursos d’água. Essas medidas podem diminuir significativamente os danos causados por enchentes e da escassez de água no Estado e oferecer maior proteção à população e à economia local.
Os projetos visam assegurar que a água, recurso vital e finito, seja administrada de forma sustentável. Isso inclui não apenas suprir as necessidades atuais de consumo e utilização, mas também antecipar e planejar a região para demandas futuras, além de priorizar a preservação ambiental.
A criação de políticas públicas integradas, que envolvam a colaboração entre os setores público e privado pode acelerar a implementação de medidas que beneficiam a todos. Com a aplicação correta dessas estratégias, o Rio Grande do Sul tem a oportunidade de transformar seus desafios hídricos em soluções sustentáveis, a fim de construir cidades mais resilientes para o futuro.
Como sabemos, o Rio Grande do Sul tem sido impactado por fenômenos climáticos extremos, que se tornam cada vez mais frequentes e resultam em danos econômicos e sociais significativos. Entre os fatores que agravam essa situação, estão a ausência de uma cultura de prevenção de riscos e desastres, que poderia ser incluída no currículo escolar, e a necessidade de uma manutenção preventiva regular das infraestruturas de drenagem e do manejo das águas pluviais urbanas.
Algumas das ideias apresentadas no encontro surgem como possíveis soluções para os problemas enfrentados: a aplicação de Soluções baseadas na Natureza (SbNs) — sabendo das suas potencialidades e limitações — além do desenvolvimento, por parte do poder público, de políticas integradas aos projetos de micro e macro drenagem urbana e a ampliação da rede de monitoramento, que possibilitaria um controle eficaz para auxiliar na tomada de decisões relacionadas aos projetos de revitalização dos cursos d’água. Essas medidas podem diminuir significativamente os danos causados por enchentes e da escassez de água no Estado e oferecer maior proteção à população e à economia local.
Os projetos visam assegurar que a água, recurso vital e finito, seja administrada de forma sustentável. Isso inclui não apenas suprir as necessidades atuais de consumo e utilização, mas também antecipar e planejar a região para demandas futuras, além de priorizar a preservação ambiental.
A criação de políticas públicas integradas, que envolvam a colaboração entre os setores público e privado pode acelerar a implementação de medidas que beneficiam a todos. Com a aplicação correta dessas estratégias, o Rio Grande do Sul tem a oportunidade de transformar seus desafios hídricos em soluções sustentáveis, a fim de construir cidades mais resilientes para o futuro.
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