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Debate no Senado sobre assistolia fetal é marcado por "teatro"

Convidados e senadores contra a legalização do aborto debatem a interrupção da gravidez nesta segunda-feira (17/6)

Nyedja Gennari, contadora de histórias, durante performance no Senado

O Senado Federal debate, nesta segunda-feira (17/6), a proibição do Conselho Federal de Medicina (CFM) a assistolia fetal para interrupção de gravidez em casos de estupro, como previsto em lei.
 
A sessão foi aberta com uma performance de uma contadora de histórias que reproduziu as falas de um feto durante o aborto. Nyedja Gennari interpretou um texto dramático fazendo referência à técnica de assistolia fetal, usada na interrupção da gravidez nos casos de aborto previsto em lei, para interromper os batimentos cardíacos do feto, antes da retirada.
 
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“Não! Não acredito! Essa injeção, essa agulha! Quero continuar vivo. Vai doer muito. Por Deus, eu imploro!”. A história interpretada com detalhes do procedimento abortivo foi aplaudida pelos conservadores no Senado. “Essa história, embora trágica, dolorosa, é um chamado para reflexão, para que todos compreendam a seriedade e as consequências do aborto.” 
 
Confira a matéria completa no site do Portal Metrópoles

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