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Confira as promessas dos candidatos a prefeito do Recife para a saúde

Taxa de óbito na capital é de 9,12 mortes por mil habitantes; 1,26 poderiam ser evitadas pela atenção básica

Hospital da Mulher do Recife

Hoje, a atenção básica do Recife cobre 80% do território, um aumento de 21% comparado a novembro do ano passado. Entretanto, os 20% desassistidos representam mais de 300 mil pessoas. A meta do município é alcançar os 100% ainda neste ano. A taxa de óbito na capital é de 9,12 mortes por mil habitantes. 1,26 destes óbitos são por causas evitáveis pela Atenção Básica em Saúde.

De acordo com dados do DataSus em 2022, a cidade do Recife possui uma taxa de 4,96 leitos do SUS por cada 1 mil habitantes. O índice se enquadra na recomendação de uma média de 3 a 5 leitos por mil habitantes, sugerido pela ONU.


Ampliar e melhorar os serviços de saúde voltados às mulheres, com foco em saúde reprodutiva, pré-natal, prevenção de câncer e saúde mental. Unidades móveis de saúde serão disponibilizadas para atender áreas periféricas e comunidades específicas.

Implementar programas continuados de saúde infantil, com foco na prevenção e tratamento de doenças comuns na infância, vacinação, nutrição e acompanhamento do desenvolvimento.

Implementar, ampliar e consolidar unidades de saúde móveis para atender comunidades rurais, quilombolas e áreas de difícil acesso.


Diminuir o tempo de espera nos serviços de saúde, melhorar a distribuição de medicamentos pela rede municipal e facilitar o acesso a especialidades médicas, inclusive em situações de urgência.

Desenvolver a integração das áreas de Educação e Saúde, promovendo a saúde preventiva, mapeamento das necessidades da população e garantia de acesso rápido à laudos para pessoas autistas (TEA), com déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e outras neuroatipicidades.

Fortalecer as equipes de Atenção Básica (AB), proporcionando estrutura adequada, valorização dos profissionais e suporte administrativo necessário.


Realizar campanhas de prevenção a arboviroses (dengue, chicungunha, entre outras), doenças de risco, saúde mental, saúde da mulher e do idoso, vacinação e saúde dentária.

Zerar as filas de consultas, exames e cirurgias, com mutirões em regime de plantão, tanto em centros médicos como em ações itinerantes nos bairros, com apoio e parceria da iniciativa privada e convênio com universidades.

Implantar o Prontuário Eletrônico com a integração digital entre as Unidades de Saúde, onde dados do paciente, com seu histórico e os procedimentos médicos (consultas, exames, internações) serão visualizados e atualizados por qualquer unidade de saúde.


Seguir avançando na estratégia de saúde mental, área na qual foram implantados o Centro de Convivência em Saúde Mental e o Serviço Integrado de Saúde Mental (SIM).

Expandir a cobertura da estratégia de saúde da família, junto com a abertura de novas unidades de média e alta complexidade.


Ampliação e Modernização das Unidades de Saúde: Expandir e modernizar as Unidades de Saúde da Família, garantindo que todas as comunidades tenham acesso a serviços de saúde básicos de alta qualidade.

Implementar unidades de emergência pediátrica em hospitais estratégicos para garantir atendimento rápido e especializado a crianças em situações de urgência.

Criar centros de tratamento e reabilitação especializados no atendimento a pessoas com dependência de álcool e outras drogas e realizar campanhas de conscientização sobre os riscos do alcoolismo e do uso de drogas.

Ampliar o atendimento ginecológico e obstétrico nas unidades de saúde, garantindo acesso fácil e rápido para todas as mulheres, e desenvolver programas de prevenção e diagnóstico precoce de doenças como câncer de mama e colo do útero.

Leia a notícia no Diario de Pernambuco