Pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) encontraram um possível alvo para o tratamento do Parkinson. Segundo eles, a ativação da micróglia, uma célula imunológica específica do sistema nervoso, pode limitar a perda da capacidade motora e a morte neuronal dos pacientes.
Em um estudo feito com camundongos, os pesquisadores aplicaram a 6- hidroxidopamina, uma toxina indutora de sintomas semelhantes aos do Parkinson diretamente no cérebro dos animais. Para desvendar o papel da micróglia, parte dos animais teve essas células imunológicas eliminadas pela substância PLX5622.
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