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Caso Beatriz: mãe da menina assassinada em Petrolina inicia greve de fome
Em dezembro do ano passado, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) decretou a prisão preventiva de Alisson Henrique, funcionário da escola onde a menina Beatriz Mota foi encontrada morta, em dezembro de 2015. A criança de 7 anos levou mais de 40 facadas durante uma festa no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, no Sertão do estado. Ela estudava na instituição, onde o pai também era professor. Considerado foragido pela polícia, Alisson havia sido interrogado sobre o desaparecimento das imagens, negando ter apagado os registros que mostrariam o assassino de Beatriz.
A Polícia Civil de Pernambuco informou, em nota, que "entende a emoção e dor dos familiares da menina Beatriz Mota e reitera o compromisso de todas as forças de segurança do Estado para a elucidação do caso".
"O inquérito hoje conta com 19 volumes e mais de 4 mil páginas com diligências sobre essa caso que desafia pela sua complexidade a PCPE, corporação que possui hoje uma das melhores taxas de resolução de homicídios do Brasil, que é 6,7 vezes maior que a média nacional", pontuou a polícia.
Ainda na nota, a polícia ressaltou que a delegada Polyana Neri foi designada para tratar exclusivamente do caso "com equipe de policiais e estrutura necessária, além de contar com o apoio do Ministério Público e da Diretoria de Inteligência da PCPE. Ao longo do caso, avanços foram obtidos como a divulgação da imagem do suspeito. Essa imagem foi resultado do trabalho de peritos do Instituto de Criminalística (IC) para que a tornassem o mais clara possível, possibilitando a visualização das características do homem".
A polícia enfatizou que não é possível fornecer mais detalhes sobre a investigação porque o trabalho corre sob segredo de justiça. "Apesar dos desafios, a PCPE tem plena confiança que o caso será elucidado, trazendo justiça e paz para os familiares e amigos de Beatriz Mota", ressaltou.
Quem tiver informações que possam auxiliar a polícia na identificação do suspeito que aparece nas imagens pode entrar em contato com os investigadores através dos números abaixo:
Ouvidoria SDS – 181
WhatsApp – (87) 9 9911-8104
Disque-Denúncia - (81) 3421-9595 ou (81) 3719-4545