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Exército reforça remoção de óleo das praias pernambucanas
Por: Diario de Pernambuco
Publicado em: 22/10/2019 08:08
Foto: Exército/Divulgação. (Foto: Exército/Divulgação.) |
Militares do exército estão reforçando o trabalho de limpeza nas praias do Nordeste. No início da manhã desta terça-feira (22), tropas da 10ª Brigada de Infantaria Motorizada, sediada no Recife, chegaram às praias atingidas pelas manchas de óleo. O presidente em exercício, general Mourão, colocou à disposição 5 mil homens das forças armadas para oferecer equipamentos de apoio a órgãos de defesa civil dos estados e ainda recolher o material das faixas de areia. No Recife, a maior parte do efetivo está na praia de Itapuama, no Cabo de Santo Agostinho.
A Marinha brasileira também participa das ações de recolhimento. Em Pernambuco, estão atuando 50 militares por ação de limpeza e 20 para logística, alimentação, transporte, saúde e segurança. Segundo Mourão, foram recolhidas até agora cerca de 700 toneladas de óleo, misturado com areia e outras substâncias.Não há previsão do governo sobre quando irá cessar o avanço do óleo, mas o volume que chega às praias está diminuindo, disse Mourão. “Vamos aguardar investigações, usando todos os sistemas de inteligência, não só nosso, mas também internacional. Esse acidente é inédito no mundo”, disse Mourão.
Os ministros do governo Jair Bolsonaro (PSL) têm agenda no Nordeste para tratar da crise ambiental. O Ministro do Desenvolvimento Regional (MDR), Gustavo Canuto, esteve ontem na Bahia e se reuniu com o governador Rui Costa (PT), devendo viajar hoje para Sergipe. Já o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, deve vir hoje ao Recife e depois viajará para Salvador.
O general disse que o governo acionou, ainda no começo de setembro, protocolos para conter o avanço das manchas de óleo sobre o litoral do Nordeste, mas reconheceu que houve falha na comunicação sobre as ações tomadas. Segundo Mourão, a Justiça mostrou que o governo “acionou protocolos” em 2 de setembro contra o derramamento de óleo.
A Justiça Federal do Sergipe afirmou, em decisão de domingo, 20, que a União já acionou o Plano Nacional de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo em Águas sob Jurisdição Nacional. No documento, a Justiça afirma que órgãos do governo “vinham atuando desde os primeiros sinais deste acidente ambiental”, mesmo antes de acionar o plano.
A Marinha brasileira também participa das ações de recolhimento. Em Pernambuco, estão atuando 50 militares por ação de limpeza e 20 para logística, alimentação, transporte, saúde e segurança. Segundo Mourão, foram recolhidas até agora cerca de 700 toneladas de óleo, misturado com areia e outras substâncias.Não há previsão do governo sobre quando irá cessar o avanço do óleo, mas o volume que chega às praias está diminuindo, disse Mourão. “Vamos aguardar investigações, usando todos os sistemas de inteligência, não só nosso, mas também internacional. Esse acidente é inédito no mundo”, disse Mourão.
Os ministros do governo Jair Bolsonaro (PSL) têm agenda no Nordeste para tratar da crise ambiental. O Ministro do Desenvolvimento Regional (MDR), Gustavo Canuto, esteve ontem na Bahia e se reuniu com o governador Rui Costa (PT), devendo viajar hoje para Sergipe. Já o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, deve vir hoje ao Recife e depois viajará para Salvador.
O general disse que o governo acionou, ainda no começo de setembro, protocolos para conter o avanço das manchas de óleo sobre o litoral do Nordeste, mas reconheceu que houve falha na comunicação sobre as ações tomadas. Segundo Mourão, a Justiça mostrou que o governo “acionou protocolos” em 2 de setembro contra o derramamento de óleo.
A Justiça Federal do Sergipe afirmou, em decisão de domingo, 20, que a União já acionou o Plano Nacional de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo em Águas sob Jurisdição Nacional. No documento, a Justiça afirma que órgãos do governo “vinham atuando desde os primeiros sinais deste acidente ambiental”, mesmo antes de acionar o plano.
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