Vida Urbana

Sede própria do IFPE Olinda está mais perto de sair do papel

Ordem de serviço para construção do campus, em Casa Caiada, será assinada na segunda (11)

IFPE terá sede própria em Olinda

Histórico
 
O IFPE Olinda é o único dos 16 campi que compõem a instituição que ainda não possui sede própria. 
 
Abriu as portas no ano de 2014, num espaço provisório cedido pela Prefeitura de Olinda, exatamente no Dia dos Professores, com uma aula inaugural para estudantes dos cursos de Artes Visuais e Computação Gráfica, que funcionam até os dias atuais.
 
No espaço, também começou a ser oferecido o Mestrado Profissional em Rede em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT).
 
A demora da construção do Campus ocorreu devido à escassez de espaços que contemplassem os critérios para a implantação do Campus em Olinda, o que levou a desgastantes desafios jurídicos. 
 
O terreno doado pela Prefeitura no bairro de Casa Caiada teve que ser decretado como área de utilidade pública para só, em 2019, ser desapropriado uma sentença levada às últimas instâncias do Poder Judiciário, favorável ao município.
 
Em 2019, para ampliar vagas e oferecer novos cursos, o IFPE Olinda alugou um prédio no bairro de Jardim Atlântico, onde passaram a ser oferecidos os cursos de Editor de Maquetes Eletrônicas (modalidade Proeja), Técnico Integrado ao Ensino Médio em Computação Gráfica e do Superior de Tecnologia em Produção Multimídia, além dos cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) de Regência, Canto Popular e Inglês Básico.
 
Houve, ainda, a incrementação de cursos de extensão, como o de Teatro, o de Geometria Analítica e o de Escultura Digital.
 
No Campus, também foi implantado de forma pioneira o Núcleo 60%2b, com ações voltadas para o público idoso.
 
Com o novo espaço, o IFPE Olinda poderá ampliar a oferta de cursos existentes. Atualmente, há projetos em andamento para criação do Técnico em Música, Superior Tecnólogo em Artes Visuais, além de três pós-graduações, sendo elas Design e Tecnologia para Educação, Música na Educação Básica e Artes Visuais e Educação Pós-Colonial. 
 
Essas especializações terão um profundo impacto na qualidade da educação proporcionada por instituições públicas ou privadas, uma vez que seu público-alvo são justamente professores ou futuros docentes.

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