Vida Urbana

"Ela sabia aproveitar a vida e morreu se divertindo", diz irmão de vítima do Mirabilândia

Dustin Leandro, parentes e amigos foram ao velório de Dávine Cordeiro, nesta sexta (2), no Recife

parentes e amigos foram ao velório e Dávine Cordeiro

Emoção mrcou velório e Dávine Cordeiro

Lorraine estava com Dávine na hora do acidente

Relembre o caso
 
Dávine Muniz caiu do brinquedo Wave Swinger, em setembro.
 
Ela esteve internada em hospital particular desde o dia 3 de outubro, após uma determinação da Justiça que ordenou que o Mirabilândia se responsabilizasse pelos custos do tratamento. 
 
O parque chegou a entrar com recursos para não custear a internação de Dávine, mas não teve o pedido acatado. 

O parque Mirabilândia voltou a funcionar no dia 2 de novembro, após passar 42 dias interditado por determinação do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon). 
 
No dia da reabertura, o espaço não atraiu um grande público, possivelmente por causa do Feriado de Finados.

O parque de diversões não oferece mais para o público a atração que deixou Dávine Muniz gravemente ferida. 
 
O Wave Swinger está no setor de manutenção do Mirabilandia e não há previsão para que volte a funcionar. No local, foi inserido outro brinquedo. 

Para voltar a funcionar, o parque precisou seguir as dez recomendações do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco (CREA-PE).
 
Entre elas a apresentação de documentos de todos os brinquedos, inspeções individualizadas por equipamento assinadas por técnicos e especificação e detalhamento dos documentos sobre manutenção preventiva.

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