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Megaoperação contra o crime organizado desmonta 3 quadrilhas de tráfico; líderes comandavam ações de dentro de presídios

Onze pessoas que já estavam presas tiveram mandados de prisão cumpridos na Operação Pertinaz, nesta terça (14)

Arma foi apreendida durante operação conjunta de forças de segurança

Articulação

Representantes da PF, Civl, PM e PRF participaram de coletiva sobre Operação Pertinaz

A articulação foi feita a partir de cooperação entre as entidades envolvidas, utilizando das melhores disposições de cada integrante.

Ainda de acordo com Tenório, a ação busca coibir atividades desses grupos de tráfico de drogas, em Recife e Região Metropolitana, e na Paraíba. No total, são 31 mandados de prisão, e 56 de busca e apreensão.

Ao todo, 328 agentes participam da ação, entre todas as corporações. 

Dentro da operação,a Polícia Militar afirmou que disponibilizou 6 batalhões por meio de 10 equipes, Polícia Civil afirmou a disponibilização de um ponto base da corporação dando apoio à operação.

“É um projeto que tende a dar muito certo.” disse Renato Leite, delegado da Polícia Civil.

A movimentação deve seguir até o fim da tarde de hoje (14).

“O impacto será sentido pela sociedade, pelo tamanho das organizações desarticuladas, pela área de atuação, consideramos que tivemos uma boa resposta.”, disse o delegado.

Os desdobramentos da movimentação devem seguir até o fim da tarde de hoje (14), quando serão divulgados os resultados finais da dinâmica.

Resultados

Segundo divulgado na coletiva, os números parciais contam com 25 mandados cumpridos e seis são considerados foragidos, outras nove prisões em flagrante por tráfico e posse de armas.

No cumprimento desses mandados, 11 prisões ocorreram dentro de unidades prisionais, com envolvidos de alta hierarquia dentro do sistema de tráfico. 
 
As prisões ocorreram em presídios de Petrolina, no Sertão, Itaquitinga 1, na Zona da Mata, e no Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), localizado em Abreu e Lima, no Grande Recife.

Quinze autuados foram identificados como gerentes, “patente” de relevância nas organizações fora dos presídios.

Foram reveladas também apreensão de drogas, armas, valor expressivo em espécie, também celulares e documentos dentro das unidades prisionais.

Conforme informado, os fornecedores das drogas apreendidas muito provavelmente são de fora do estado.

Por fim, a previsão é de nos próximos meses, a FICCO invista em outros trabalhos semelhantes que serão desencadeados contra o crime organizado em Pernambuco.

Leia a notícia no Diario de Pernambuco