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Declarações de Deolane provocam reação de delegados: ''inadmissíveis''
Influenecer e advogada disse que primeira prisão foi ''injusta e arbitrária''. Para Adeppe, afirmações não podem ser proferidas por ''uma profissional que conhece os limites legais e éticos de sua atuação''
A associação destaca, ainda, “o uso inadequado dos meios de comunicação por parte da advogada, em desrespeito ao termo de liberdade provisória, que proíbe expressamente o uso desses canais para qualquer finalidade que comprometa a ordem pública ou interfira em investigações em andamento”.
Para a Adeppe, as declarações de Deolane Bezerra “não apenas violam essa determinação, como também desrespeitam a autoridade judicial.
Medidas
Diante desses fatos, a Associação dos Delegados de Polícia informou que enviou à 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) um ofício para pedir a revisão e, eventualmente, a revogação da liberdade provisória de Deolane Bezerra.
“É fundamental que as decisões judiciais mantenham seu caráter coercitivo, garantindo a prevalência da justiça e a preservação da ordem. Requeremos também a apuração, por meio judicial, de possíveis crimes previstos no art. 2º, §1º, da Lei 18.850 e crimes qualificados contra a honra”, afirmou a nota.
No final, a Adeppe afirmou que assegura “seu compromisso com a legalidade e a justiça, apoiando integralmente o trabalho dos delegados de polícia, que atuam com integridade e dedicação em defesa da sociedade”