Fusce pretium tempor justo, vitae consequat dolor maximus eget.
PM vira réu pelo assassinato de ex-namorada que estava grávida
João Gabriel Ferreira foi apontado como autor do feminicídio de Maria Clara Souza, em Jaboatão
Segundo o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), o recebimento da denúncia "constitui juízo de admissibilidade, exigindo somente a demonstração dos indícios de autoria e materialidade da infração".
Ainda conforme o TJPE, a denúncia preenche os requisitos exigidos pelo artigo 41 do Código de Processo Penal, e que os fatos narrados configuram, em tese, os crimes descritos nos artigos 121, §2º, incs. I, III e IV c/c § 2º, A, II e art. 14, II CP, e art. 121, § 2º, I, IV e VI c/c § 2º, a, II do CP com as implicações da Lei 8072/90 e art. 155, caput do CP", acrescentou.
João Gabriel foi enquadrado por homicídio qualificado.
Também virou réu Eduardo Oliveira da Silva, conhecido como "Toupeira",. Esse homem é apontado nos autos como o condutor da moto usada no assassinato.
João Gabriel está preso no Centro de Reeducação da PM (Creed), no Grande Recife.
Toupeira encontra-se no Centro de Triagem (Cotel), na mesma região.
Entenda o caso
Maria Clara tinha 21 anos. Ela estava em casa quando recebeu uma mensagem e deixou o apartamento onde mirava com os pais, dizendo que pegaria uma certa quantia em dinheiro.
Os atiradores chegaram de moto, chamaram a vítima pelo nome e efetuaram vários disparos.
Maria Clara e o PM tinham um relacionamento de cerca e dois anos. Ele teria ficado revoltado quando soube da gravidez