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Diretora é afastada de escola suspeita de maltratar criança com Espectro do Transtorno Autista

O caso repercutiu nesta quinta-feira (31), após a mãe da aluna publicar o flagra nas redes sociais

A situação foi denunciada pela mãe da estudante, que postou o vídeo do acontecimento essa semana nas redes sociais

Uma diretora foi afastada temporariamente da escola onde atuava após ser flagrada tratando mal uma criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O caso aconteceu na Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Edite Leite do Amaral, no município de Tabira, e ganhou repercussão nesta quinta-feira (31).

A situação foi denunciada pela mãe da estudante, que postou o vídeo do acontecimento essa semana nas redes sociais. Na gravação, é possível ver quando a diretora segura a menina pelos dois braços e a coloca na carteira escolar.

Posteriormente, a diretora fala de forma ríspida com a aluna, que fica assustada e chora. A cena foi vista pela mãe da criança, que estava do lado de fora da sala observando por uma janela. Após isso, ela entrou na sala e discutiu com a diretora.

Por meio de nota, a Secretaria de Educação de Tabira informou que “a professora Joseane Barbosa Siqueira Ferreira, foi temporariamente afastada de suas funções para garantir a imparcialidade na apuração dos fatos”.

Segundo a pasta, as professoras responsáveis pela classe da estudante que teria sido maltratada foram convocadas para uma reunião. A Secretaria destacou que vai entrar  em contato com a mãe da criança envolvida, para que todas as informações sobre o ocorrido possam ser detalhadamente conhecidas.

A criança é atendida no Centro de Atendimento Educacional Especializado (CAEE), de acordo com a pasta, que pretende buscar informações para elucidar o caso.

“A Secretaria de Educação de Tabira reitera sua posição contra qualquer ato de violência dentro das escolas da Rede Municipal de Ensino e reafirma seu compromisso com o atendimento à comunidade escolar, com dedicação, zelo e seriedade. A fim de assegurar o respeito e bem-estar de alunos e professores, torna-se indispensável a apuração cuidadosa dos fatos”, complementa a nota.

Leia a notícia no Diario de Pernambuco