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BBB16: Mudanças no formato para tentar recuperar a audiência

Última edição teve o terceiro pior índice da história do programa

Pedro Bial está no comando desde a estreia. Foto: Globo/Divulgação

De correspondente internacional a apresentador de reality shows, Pedro Bial é conhecido pela carreira versátil. O jornalista comanda, a partir de hoje, após A regra do jogo, mais uma edição da "nave louca", como ele batizou o Big brother Brasil. A 16ª temporada do reality show ainda guarda mistérios, a exemplo do total de participantes da edição. A produção anunciou 12 candidatos. De acordo com o jornal Extra, mais quatro concorrentes devem entrar na disputa pelo prêmio de R$ 1,5 milhão. Nada oficialmente confirmado pela produção da atração.

A edição será marcada pela convivência de pessoas de gerações diferentes. De 19 a 64 anos, a aposta é que o choque de experiências e visões desperte conflitos ou diálogos interessantes. A jornalista Harumi Ishihara, a mais velha do confinamento, tem muita história para contar: já foi modelo, posou nua e namorou o músico jamaicano Jimmy Cliff. As provas de resistências devem ser adequadas às idades. Os perfis dos participantes são bem diferentes dos confinados das edições passadas.

O desgaste do programa gerou alterações no decorrer dos anos e a popularidade não é a mesma. Ainda assim, é um dos programas comercialmente mais lucrativos na Globo. A edição 15 foi a terceira pior em audiência na história (atrás apenas dos BBBs 14 e 12). Apesar disso, Bial continua firme como o rosto do programa e ainda se envolveu mais na seleção dos confinados. Especula-se que o apresentador chegue a faturar R$ 3,5 milhões só com a apresentação do programa.

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