Cinema Vai que dá certo 2: comédia com embalo de aventura e corre-corre Em entrevista exclusiva ao Correio, os atores Danton Mello e Natália Lage falam do entrosamento com o mundo virtual, da eterna juventude atrelada à parcela de crescidos brasileiros e das perspectivas para o 2016

Por: Ricardo Daehn - Correio Braziliense

Publicado em: 07/01/2016 19:01 Atualizado em: 07/01/2016 19:44

Foto: Globo Filmes/Divulgação
Foto: Globo Filmes/Divulgação

Ainda que reclame do "preconceito claro com as comédias nacionais", por parte da imprensa brasileira, o ator Fábio Porchat entra no circuito com mais uma aposta no filão: Vai que dá certo 2, continuação do êxito de bilheteria em 2013. O desencontro entre opinião da crítica e resposta do público, defendido pelo comediante, se ajusta, de fato, ao primeiro filme, que levou às filas dos cinemas mais de 2,7 milhões de pagantes.

No novo longa-metragem, um casamento, uma morte e várias perseguições envolvem personagens com jeito de adolescentes crescidos. A lista dos amigos, agora dedicados a mais um mirabolante golpe, é integrada por Tonico (Felipe Abib), Danilo (Lúcio Mauro Filho), Rodrigo (Danton Mello) e Amaral (Porchat). Entre as atrizes, estão Natália Lage e Verônica Debom. Ficaram de fora os atores Bruno Mazzeo e Gregório Duvivier, na nova fita assinada por Maurício Farias, com a codireção de Calvito Leal.

Cenas de sexo, gravadas num DVD, aproximam os espertalhões do cotidiano perigoso que cerca o personagem de Vladimir Brichta. Em entrevista exclusiva ao Viver/Correio, os atores Danton Mello e Natália Lage falam do entrosamento com o mundo virtual, da eterna juventude atrelada à parcela de crescidos brasileiros e das perspectivas para o 2016 dominado por maquinações políticas de peso que dividem o país.



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