Com significativa participação na festa do 88º Oscar, o diretor brasileiro Alê Abreu, que defendeu a animação O menino e o mundo, concorrente superado pelo estabelecido blockbuster Divertida Mente, adiantou ao Correio/Viver dados sobre os próximos projetos dele.
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Em coprodução com o casal Luiz Bolognesi e Laís Bodanzky (de Uma história de amor e fúria), Abreu vai se dedicar ao longa de animação Viajantes do bosque encantado e também a organizar o roteiro do longa seguinte, que "fala de uma jornada solitária de um viajante num lugar estranho".
Vivi vira vento, a partir de ideia dele, ser transformada em série de 26 episódios, sob comando de Priscila Kellen, a ser mostrada na TV Cultura e no Discovery.
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"Meu novo filme será sobre duas crianças-bicho que se encontram na floresta, perdidos num lugar mágico. Deveriam ser inimigos mortais, por virem de reinos que estão em guerra: um é urso e o outro, lobo. Têm pela frente o desafio da convivência. Além da construção de storyboard (prévias, em esboços, da fita), vamos formatar um núcleo criativo de roteiros, com seis ou sete profissionais envolvidos", contou. O menino e o mundo, um filme orçado em menos de R$ 2 milhões, fez história ao representar o Brasil no Oscar.
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