Cerca de R$ 97 milhões já haviam sido investidos na viabilização do primeiro prédio. A reforma, com abertura esperada pelo público do local desde 2014, será realizada com recursos do Banco Interamericano do Desenvolvimento.
No fim do ano passado, o Cais correu o risco de fechar as portas. Vigente de 30 de março de 2014 a 30 de dezembro de 2015, o contrato entre o espaço e o Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG) chegou ao fim. Na época, a Fundação Gilberto Freyre assumiu a administração.
Instalado no antigo Armazém 10 do Porto do Recife, o espaço tem cerca de 2 mil metros quadrados e expõe riquezas materiais e culturais do Sertão pernambucano, com ambientes sensoriais e de interação tecnológica. Passagens da vida e obra de Luiz Gonzaga, curiosidades da literatura de cordel e imagens do Rio São Francisco integravam mostras permanentes do museu.
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