O Monte Rushmore, localizado em Keystone, na Dakota do Sul, Estados Unidos, é uma estrutura onde estão esculpidos os rostos de quatro notáveis presidentes dos país norte-americano: George Washington, o primeiro presidente dos EUA; Thomas Jefferson, autor da declaração da independência; Theodore Roosevelt, defensor da liberdade de expressão; e Abraham Lincoln, que lutou pela paz do país durante a guerra civil.
Se existisse um monte semelhante dedicado a importantes figuras da música, dois dos rostos esculpidos poderiam ser os de Bob Dylan e Eric Clapton, que voltaram a lançar trabalhos este ano.
Com uma carreira que teve início no começo dos anos 1960, o britânico Eric Patrick Clapton é um dos mais famosos guitarristas de blues de todos os tempos. Demonstrando destreza também nas cordas vocais, Clapton passou por bandas como Yardbirds, Cream, Blind Faith, Bonnie and Friends e Derek and the Dominos antes de arriscar carreira solo, onde vem colecionando sucessos como Cocaine, Layla, Tears in heaven, My father’s eyes, entre inúmeras outras.
No novo disco, I still do, sucessor de Old sock (2013), o músico, aos 71 anos, busca retornar às raízes do blues tradicional e reencontra inspiração que parecia perdida após os trabalhos erráticos dos últimos anos.
Já o americano Bob Dylan, aos 75 anos, influencia há cinco décadas alguns dos principais artistas do mundo — de Beatles e Elvis Presley a Coldplay e John Mayer — com letras que englobam assuntos políticos, filosóficos, sociais e literários. Mesmo sendo uma importante figura da contracultura, Dylan vendeu mais de 100 milhões de discos, além de ter sido reconhecido por inúmeros prêmios, como 11 Grammy.
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