Escalados Rainer Cadete viverá promotor Dallagnol em filme sobre a Lava Jato Atores se juntam a outros globais selecionados para gravar longa de ficção que vai retratar enredo de corrupção no Brasil

Por: Viver/Diario - Diario de Pernambuco

Publicado em: 20/10/2016 18:05 Atualizado em: 20/10/2016 19:31

Cadete intepretará procurador federal no filme do diretor Marcelo Antunez. Foto: Pedro Dimitrow/Reprodução/Facebook
Cadete intepretará procurador federal no filme do diretor Marcelo Antunez. Foto: Pedro Dimitrow/Reprodução/Facebook


A produção do filme Polícia Federal: A lei é para todos está mirando atores da Globo para compor o elenco dos protagonistas. Na noite desta quarta-feira (19), mais um ator da emissora foi confirmado na lista: trata-se de Rainer Cadete, 29, que interpretará o procurador do Ministério Público Federal (MPF), Deltan Dallagnol. Cadete se destacou na novela Amor à vida (2013), como o advogado Rafael, e participou da novela Êta mundo bom!, este ano, como o mulherengo Celso. Ele também deu vida ao booker Visky, em Verdades Secretas (2015).

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Antes dele, a direção do longa já havia confirmado a atuação de Rodrigo Lombardi, que viverá o juiz federal Sergio Moro, condutor da Operação Lava Jato, que nos últimos dois anos vem investigando um extenso esquema de corrupção no Brasil envolvendo a Petrobras, empreiteiras e parlamentares de vários partidos políticos. Os dois se juntam aos colegas Flávia Alessandra, na pele da delegada Érika Marena, Antônio Calloni, que viverá o delegado Igor de Paula, e Werner Schünemann, no papel do diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello.

 As gravações de Polícia Federal: A lei é para todos estão previstas para começarem no próximo mês de novembro e até o momento a direção não definiu quem interpretará o papel do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. A produção do diretor Marcelo Antunez pretende estender o longa a mais duas partes sobre a Lava Jato.

 No roteiro inicial previsto, o filme começará com a atuação de Sergio Moro no caso do Banestado e terminará com a condução coercitiva à Polícia Federal do ex-presidente Lula, em março deste ano. A produção do longa já conta com R$ 13,5 milhões de orçamento, fruto da iniciativa privada, uma vez que abriu mão da captação de R$ 12,5 milhões aprovados pela Agência Nacional do Cinema (Ancine).




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