Música
Cultuada casa de jazz dos Estados Unidos ganhará três filiais no Brasil, umas delas no Recife
A previsão de inauguração é para o segundo semestre deste ano no Rio de Janeiro, 2018 em São Paulo e 2019 na capital pernambucana
Por: Viver/Diario - Diario de Pernambuco
Publicado em: 26/05/2017 17:45 Atualizado em: 26/05/2017 17:36
Provavelmente a mais cultuada casa de jazz dos Estados Unidos fora de Nova Orleans (a capital mundial do gênero musical), a Blue Note ganhará pelo menos três filiais em cidades brasileiras, sendo uma delas o Recife. A previsão de inauguração é para o segundo semestre deste ano no Rio de Janeiro, 2018 em São Paulo e 2019 na capital pernambucana.
Confira o roteiro de shows no Divirta-se
O espaço do Rio acomodará 350 pessoas e vai consumir um investimento de US$ 1,2 milhão. Será a primeira unidade no hemisfério Sul. Fundada em Nova York em 1981, a Blue Note já tem filiais dentro e fora dos EUA, na California, no Havaí, em Milão, Pequim, Tóquio e Nagoya. No Brasil, os direitos de uso da marca foram adquiridos pela empresa L21.
Mas nem só de jazz será feita a programação da casa. O local deverá receber shows de artistas nacionais e internacionais, inclusive em parcerias entre eles.A primeira Blue Note surgiu em um momento em que as apresentações de jazz estavam em baixa. Logo, artistas como Sarah Vaughn, Dizzy Gillespie e Stanley Turrentine se tornaram frequentes na grade de shows.
Confira o roteiro de shows no Divirta-se
O espaço do Rio acomodará 350 pessoas e vai consumir um investimento de US$ 1,2 milhão. Será a primeira unidade no hemisfério Sul. Fundada em Nova York em 1981, a Blue Note já tem filiais dentro e fora dos EUA, na California, no Havaí, em Milão, Pequim, Tóquio e Nagoya. No Brasil, os direitos de uso da marca foram adquiridos pela empresa L21.
Mas nem só de jazz será feita a programação da casa. O local deverá receber shows de artistas nacionais e internacionais, inclusive em parcerias entre eles.A primeira Blue Note surgiu em um momento em que as apresentações de jazz estavam em baixa. Logo, artistas como Sarah Vaughn, Dizzy Gillespie e Stanley Turrentine se tornaram frequentes na grade de shows.
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