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Não há como negar que o trunfo do seriado é a protagonista, de 31 anos, que dá vida a múltiplas personagens. Orphan black é uma típica série "girl power". Entre os principais "clones", Sarah, Cosima, Helena e Alisson são mulheres fortes que enfrentam as adversidades por trás das respectivas origens. No decorrer da trama, novos clones surgem, o que só evidencia a boa performance de Maslany. Para cada uma delas, a atriz imprime um tom de voz, um trejeito, um olhar específico. Não à toa, a canadense se consagrou no Emmy Awards do ano passado na categoria Melhor Atriz em Série Dramática - desbancou até Viola Davis, intérprete da advogada criminalista de How to get away with murder (exibida no canal Sony e disponível na Netflix). Em 2014, também foi indicada no Globo de Ouro.
Orphan black começa quando Sarah Manning se depara com um suicídio de uma mulher igual a ela em uma estação de trem. Ao se apropriar da identidade da desconhecida, a policial Beth Childs, descobre que existem outras mulheres semelhantes. Sarah decide ir a fundo na investigação e buscar informações sobre a sua origem. Nas descobertas, ela conhece os projetos Leda e Castor, responsáveis por clonagem humana de mulheres e homens, respectivamente.
Na temporada derradeira, ela enfrentará novas dificuldades. A Neolution, organização científica dedicada à manipulação genética e a alterações físicas, ameaça ter acesso à biologia dos clones. Para piorar, as "cópias" humanas e até a filha, Kira, serão comandados por Rachel - a única clone a favor da organização - , o que obriga Sarah a se desdobrar a retomar a liderança
Até aqui, a trajetória de Orphan black ofereceu boas doses de drama, suspense e ficção científica, além de momentos cômicos vividos por Alisson e Felix (Jordan Gavaris). Que os episódios derradeiros sustentem o ritmo!
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