Fusce pretium tempor justo, vitae consequat dolor maximus eget.
'Empregadinha', 'plebeia', 'devia morrer': o festival de racismo que assolou a vitória da miss Brasil
Monalysa Alcântara, de 18 anos, é a terceira negra a conquistar título no Brasil
Quer receber notícias sobre cultura via WhatsApp? Mande uma mensagem com seu nome para (81) 99113-8273 e se cadastre
Uma das justificativas dadas pelos jurados para a vitória de Monalysa foi o fato de ela representar a "brasilidade". No ano passado, Raissa Santana, do Paraná, foi a vencedora do concurso e segunda negra a carregar a faixa com o título. "Agora me responde, o que é a famigerada brasilidade? É ser negra: Então as brasileiras caucasianas não são brasileiras? Por favor, para, né? Mas mesmo assim não vou atacar nem desmerecer o brilho da mona, porém espero que a Missa Argentina me represente e represente a parte brasileira que não possui a 'brasilidade", comentou Thales Weingarten Couto.
Um dos comentários mais reproduzidos e criticados foi feito pela usuário do Twitter Juliana Porto, que comparou Monalysa a uma empregada doméstica. "Credooo! A Miss Piaui tem cara de empregadinha, cara comum, não tem perfil de miss, não era pra estar aí. Sorry", escreveu ela. Já Josimar Quintinho desejou a morte da modelo por ser negra. "Não é exagero. Só espero que ela morra antes do Miss Universo, pra Ju assumir o posto", disse o internauta em referência à gaúcha Juliana Mueller, de 25 anos, que ficou em segundo lugar.
Veja algumas publicações racistas sobre a vencedora do Miss Brasil 2017:
Acompanhe o Viver no Facebook:
[VIDEO1]
Leia a notícia no Diario de Pernambuco
Loading ...