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O que aconteceu com Vanessa Lopes? Saiba como a tiktoker está após desistir do BBB 24

Influenciadora preocupou o público por causa do comportamento apresentado nos últimos dias que passou na casa mais vigiada do Brasil

A influenciadora e dançarina Vanessa Lopes decidiu, no dia 19 de janeiro, deixar o Big Brother Brasil 24 (BBB 24). Criada no Recife, a tiktoker preocupou o público do reality show por causa do comportamento apresentado nos últimos dias que passou na casa mais vigiada do Brasil.

"Eu sei a minha essência, se eu agir por impulso, acabou. Eu posso ser doida, mas eu sou uma doida que eu sei da minha loucura", disse Vanessa antes de apertar o botão da desistência. 
 
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Desde a sua saída do reality show, a influenciadora não se manifestou nas redes sociais. Os pais dela, ativos nas redes sociais, também não falaram nada. Amigos próximos de Vanessa, no entanto, têm falado sobre o estado atual da ex-BBB 24.

Nessa segunda-feira (22), a também tiktoker Priscila Caliari disse que “a melhor coisa que ela fez foi apertar aquele botão porque agora ela está com a família dela, está bem, está recebendo os cuidados que ela precisa”.

“Infelizmente vocês conseguiram ver um outro lado, que é o que acontece quando a internet pega alguém para Cristo”, acrescentou. “Cuidar da nossa cabecinha e ter cuidado com a do outro, porque o que você diz afeta e muito a vida do outro”.

Já nesta quinta-feira (25), o também ex-integrante do elenco do BBB 24, Lucas Pizane, disse, em entrevista à Quem, que a influenciadora está bem.
 
"A Vanessa é uma grande querida e uma das pessoas mais especiais pra mim, durante o programa. Venho tendo contato com a família dela e, com certeza, ela está num lugar de acolhimento, buscando se cuidar e apresentar a melhor versão de si", afirmou.


"[Ela] faz avaliação médica psiquiátrica diária, com boa evolução até o momento, necessitando ficar afastada das atividades de trabalho e pelo quadro apresentado no momento, tem bom prognóstico. Foram solicitados exames complementares para avaliação clínica completa", declarou. 

"Tais quadros necessitam também de apoio público, privacidade e empatia com a paciente e seus familiares", finalizou o psiquiatra.  
 

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