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Pagode do Didi vira Patrimônio Cultural Imaterial do Recife

A lei de nº 19.284/24, de autoria da vereadora Elaine Cristina (PSOL), que concede o título foi sancionada pelo prefeito João Campos (PSB) e publicada no Diário Oficial do Município, nesta quinta-feira (25), em que já está vigente

Publicado em: 25/07/2024 22:16 | Atualizado em: 26/07/2024 07:51

 (Foto: Adois Audiovisual/Divulgação
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Foto: Adois Audiovisual/Divulgação

O Pagode do Didi, um dos principais encontros de roda de samba e pagode do Estado, que tradicionalmente anima às sextas-feiras no bairro de Santo Antônio, no Centro do Recife, agora é Patrimônio Cultural Imaterial da cidade. 

A lei de nº 19.284/24, de autoria da vereadora Elaine Cristina (PSOL), que concede o título foi sancionada pelo prefeito João Campos (PSB) e publicada no Diário Oficial do Município, nesta quinta-feira (25), em que já está vigente. 

O Pagode do Didi existe desde 1981 e seu fundador, Vlademir de Souza Ferreira, mais conhecido como Didi do Pagode, tem o título de Patrimônio Vivo do Estado de Pernambuco desde 2010.

Sobre o fundador 

Ao ficar desempregado, Valdemir de Souza encontrou “um buraquinho” por trás do antigo prédio da Secretaria da Educação, no centro do Recife, onde decidiu abrir um bar, aproveitando sua experiência anterior no ramo.  Levou tocadores de seresta para animar o estabelecimento que, de acordo com suas pretensões, seguraria sua vida pelos próximos dois anos. 

Em 2021, os dois anos viraram 40, a seresta virou pagode e Valdemir seria conhecido nacionalmente por Didi, patrimônio vivo de Pernambuco. Neste ano em que completa quatro décadas de existência, o Pagode do Didi não apenas mantém seu público fiel de anos, mas também se vê redescoberto por uma nova geração, movimentando suas sextas como não se via há anos
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