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'Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice' é mais dinâmico do que o original

Continuação esperada por quase 40 anos acrescenta personagens, música e energia ao universo do clássico de Tim Burton

Lançado em 1988, o clássico da comédia macabra Os fantasmas se divertem estabeleceu a assinatura de Tim Burton como um dos diretores mais reconhecíveis do cinema americano, com sua característica fantasia cômica/familiar manifestada em seu universo gótico melancólico. Sucesso de crítica e de bilheteria, o filme – sobre o casal (vivido por Alec Baldwin e Geena Davis) falecido em um acidente e seus fantasmas ficavam presos dentro da sua casa buscando uma maneira de expulsar os novos moradores – gerou várias especulações a respeito de uma sequência à época, mas o cineasta engatou outros projetos e este ficou em terceiro plano.



É, de qualquer modo, refrescante que, após anos de projetos recebidos com frieza, como O lar das crianças peculiares e Dumbo, Tim Burton retorne a sua casa de horrores particular com a energia maníaca que molda o personagem-título. Tanto para os fãs do clássico quanto para os que não possuem grande ligação com ele, é uma boa notícia que Os fantasmas ainda se divertem: Beetlejuice Beetlejuice equilibre a nostalgia autorreferente com a sensação de que a brincadeira de mortos-vivos pode ter cara de novidade, mesmo que só até as luzes acenderem.

Leia a notícia no Diario de Pernambuco