Católicos
Evento religioso ''Sim à Vida'' é realizado na Zona Sul do Recife
Caminhada acontece neste domingo (13), em Boa Viagem
Por: Diario de Pernambuco
Publicado em: 13/10/2024 13:39 | Atualizado em: 13/10/2024 13:50
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| ''Sim à vida" acontece no Recife (Foto: Arquidiocese de Olinda e Recife ) |
Católicos participam neste domingo (13) da 14ª Edição do evento ‘Sim à Vida”.
A caminhada acontece na Avenida Boa Viagem, na Zona Sul do Recife.
Quatro trios vão participar da caminhada.
Movimentos e pastorais dos 13 vicariatos da Arquidiocese vão chamar a atenção para a defesa da vida, especialmente a do nascituro.
É o termo que se refere a um ser humano que já foi concebido, mas ainda não nasceu.
“Nosso grito pela vida abrange a proteção da criação de Deus como um todo, desde a natureza que nos provê água, oxigênio e alimentos, até a vida do ser humano em sua dignidade de filhos de Deus”, disse o diácono permanente Marcelino, coordenador da comissão organizadora do "Sim à Vida".
“O bebezinho na barriga de sua mãe tem direito de nascer, por isso nosso grito de 'Sim à Vida' é um grito de Não ao Aborto. Nossa caminhada é também pelo cuidado com as crianças, com os pobres, com os idosos, que têm direito à vida com dignidade. Desde a concepção até seu fim natural, a vida precisa ser defendida. Nós, cristãos católicos, dizemos Sim à Vida”, explicou o diácono.
Trânsito
Por orientação da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), a caminhada Sim à Vida 2024 terá seu percurso de costume: saída do Edifício Castelinho, na orla de Boa Viagem, com chegada no 2º Jardim.
A Arquidiocese de Olinda e Recife chegou a divulgar a direção inversa (do Castelinho até o Parque Dona Lindu), mas a autarquia avaliou que a logística de controle de trânsito no entorno do Parque prejudicaria o fluxo de veículos para a área de praia e para a saída da cidade.
Segundo o padre Luciano Brito, que é vigário geral da Arquidiocese, a ideia de ir em direção ao Parque Dona Lindu facilitaria a dispersão dos fiéis, por ser um local de chegada mais amplo que o 2º Jardim.
“Mas precisamos seguir a orientação do órgão responsável, que compreende o funcionamento da cidade e permite que as vias sejam disponibilizadas para uma caminhada com segurança, sem prejudicar quem precisa transitar pela região”, informou o padre.
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