Um dos símbolos mais reconhecidos de status e sucesso no mundo, o relógio Rolex voltou ao centro das discussões nas redes sociais. O motivo foi um vídeo publicado pelo tiktoker e especialista em finanças pessoais Everton Miranda, que chamou atenção ao afirmar que não é um relógio de rico. “Embora a maioria das pessoas acredite que sim, no alto nível, não”. A declaração provocou debate entre internautas e reacendeu a reflexão sobre o verdadeiro significado do luxo.
O valor de um Rolex pode variar de algumas dezenas de milhares a centenas de milhares de reais, mas isso não significa que todos os seus donos tenham uma vida financeiramente estável. Muitas pessoas compram o acessório como forma de ostentação, mesmo que isso comprometa o orçamento ou gere dívidas.
Status social e aparência financeira
Em tempos de redes sociais, o consumo de itens de luxo se tornou um marcador de sucesso, ainda que nem sempre reflita a realidade. O vídeo ambém lembra que o verdadeiro poder financeiro não está em bens visíveis, mas na capacidade de manter estabilidade, investir e gerar renda a longo prazo.
O Rolex como símbolo de desejo
Criada em 1905, a marca suíça consolidou-se como sinônimo de prestígio, precisão e exclusividade. No entanto, o discurso de Miranda reforça que o valor de um Rolex vai além do material: envolve percepção, imagem e pertencimento social.
A reflexão do especialista abriu espaço para um debate mais amplo: em uma era de aparências e curtidas, o que de fato define a riqueza — o que se tem no pulso ou o que se constrói no dia a dia?






