A situação financeira de Daniel Alves voltou aos holofotes após sua prisão. O ex-lateral, que acumulou grande fortuna atuando por clubes como Barcelona, Juventus e PSG, teve seu patrimônio colocado em xeque. Com a repercussão do caso, novos detalhes sobre sua fortuna vieram à tona em janeiro deste ano.
De acordo com informações do portal Terra, Daniel Alves teve uma queda significativa em seu patrimônio durante o período em que permaneceu em prisão preventiva em Barcelona. O ex-jogador foi acusado por uma jovem espanhola de ter cometido abuso sexual em uma boate da cidade na noite de 31 de dezembro de 2022 — ato classificado pelo Estado espanhol como “agressão sexual”.
A defesa de Daniel Alves apresentou um pedido de absolvição, alegando “inconsistências e contradições” na condenação original. O Tribunal Superior da Catalunha aceitou o recurso e, desde março deste ano, o ex-jogador não possui mais acusações ativas contra si, além de ter recuperado seus passaportes, podendo assim deixar a Espanha.

Durante os 14 meses em que esteve preso, Daniel Alves enfrentou dificuldades financeiras. O clube mexicano Pumas suspendeu o pagamento de cerca de R$ 36 milhões em salários durante o período de investigação e ainda pediu indenização por quebra contratual, incluindo perdas em direitos de imagem, publicidade e um contrato com a Adidas.
A defesa de Daniel Alves utilizou a perda financeira do jogador como argumento em sua defesa na Justiça, afirmando que sua situação econômica era “bastante preocupante” e que ele não possuía mais “força econômica”. Estimativas da imprensa apontam que seu patrimônio, porém, está em torno de 55 milhões de euros, equivalentes a aproximadamente R$ 290‑300 milhões.






