Uma profissão pouco conhecida no Brasil vem chamando atenção pelos altos salários e pela importância estratégica no setor energético. Trata-se do engenheiro de reservatórios, especialista responsável por estudar formações subterrâneas e desenvolver modelos que otimizam a extração de petróleo e gás.
Com grande demanda e poucos profissionais qualificados, essa carreira pode render ganhos expressivos — no Rio de Janeiro, por exemplo, engenheiros da área chegam a receber entre R$ 18 mil e R$ 25 mil por mês na Petrobras, muito graças ao avanço do pré-sal.
Os engenheiros de reservatórios utilizam softwares avançados e análises geológicas para estimar o volume de petróleo disponível em um campo e definir as melhores estratégias de produção. Seu trabalho é essencial para garantir que a extração ocorra de forma eficiente, segura e sustentável, reduzindo custos e aumentando o aproveitamento dos recursos naturais.
A profissão exige formação em engenharia — geralmente de petróleo, química ou de produção — e forte domínio em matemática, física e geociências. Apesar de ainda pouco difundida no país, a área oferece excelentes perspectivas de crescimento, especialmente com os investimentos contínuos no setor de energia e a busca por novas tecnologias de exploração.
Alta demanda e oportunidades para engenheiros de reservatórios
O mercado de trabalho para engenheiros de reservatórios no Brasil é altamente promissor devido à escassez de profissionais qualificados e à complexidade das operações de exploração de petróleo e gás. A combinação de salários atrativos e oportunidades em grandes empresas, como a Petrobras, torna a carreira uma opção estratégica para quem busca estabilidade e crescimento no setor energético.
Além das remunerações elevadas, os profissionais da área podem atuar em diferentes frentes, desde a modelagem de campos de petróleo até a otimização de técnicas de extração e monitoramento ambiental. Essa versatilidade, aliada à necessidade constante de inovação tecnológica, garante que a função continue em alta demanda, especialmente com a expansão do pré-sal e novos investimentos em energia no país.






