O mercado de trabalho doméstico no Brasil apresenta uma diversidade salarial significativa, influenciada por fatores como a região, a experiência do profissional e a jornada de trabalho. Em outubro de 2025, o salário mínimo nacional para empregados domésticos foi estabelecido em R$ 1.518,00. No entanto, estados como São Paulo e Paraná adotaram pisos regionais mais elevados.
Atualmente, os dois pagam valores de R$ 1.804,00 e R$ 2.057,59, respectivamente. Além disso, plataformas como o Glassdoor indicam uma média salarial nacional de R$ 1.411,00 para a categoria, embora essa média possa variar conforme a localidade e as especificidades do cargo.
Os salários também podem variar de acordo com as funções desempenhadas pelo trabalhador doméstico. Profissionais que atuam como diaristas, babás, cozinheiros ou cuidadores de idosos podem receber valores diferentes, dependendo da complexidade das tarefas e do número de horas trabalhadas.
Além do salário base, muitos trabalhadores domésticos têm direito a benefícios previstos por lei, como férias remuneradas, 13º salário, FGTS e adicional por horas extras, quando aplicável. Esses fatores contribuem para que a remuneração final possa ser significativamente maior do que o valor nominal do piso salarial, especialmente em regiões com maior custo de vida ou em residências que demandam serviços especializados.
Fatores que influenciam a remuneração do trabalhador doméstico
O salário de um trabalhador doméstico no Brasil não depende apenas do piso nacional ou regional, mas também da função desempenhada, da experiência e da carga horária. Profissionais que atuam em tarefas mais especializadas, como cuidadores de idosos ou cozinheiros, tendem a receber salários maiores, refletindo a complexidade e a responsabilidade do trabalho.
Além do pagamento mensal, os direitos trabalhistas garantidos por lei, como férias remuneradas, 13º salário, FGTS e horas extras, podem elevar consideravelmente a remuneração total. Esses benefícios, combinados com o valor do piso regional ou nacional, ajudam a equilibrar a renda, especialmente em regiões com custo de vida mais alto ou em residências que exigem serviços especializados e constantes.






